DSpace Collection:https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/892024-01-06T00:24:58Z2024-01-06T00:24:58ZPROTOCOLO ASSOCIATIVO PARA CONTROLE CLÍNICO DA HIPERSENSIBILIDADE DENTÁRIA EM PACIENTE COM AMELOGÊNESE IMPERFEITA – RELATO DE CASOPinheiro, Maria de Fátimahttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/15092023-06-09T11:12:10Z2023-05-30T00:00:00ZTitle: PROTOCOLO ASSOCIATIVO PARA CONTROLE CLÍNICO DA HIPERSENSIBILIDADE DENTÁRIA EM PACIENTE COM AMELOGÊNESE IMPERFEITA – RELATO DE CASO
Authors: Pinheiro, Maria de Fátima
Abstract: A hipersensibilidade dentinária (HD) é caracterizada por apresentar uma dor aguda e de breve duração, geralmente provocada pela exposição dos túbulos dentinários. Sabe-se que essa condição pode ser causada por diversos fatores, inclusive por perdas estruturais no esmalte dentário, por exemplo, em casos de pacientes portadores de Amelogênese Imperfeita. O presente estudo objetiva relatar o caso de um protocolo associativo para o tratamento clínico da HD em paciente portador de Amelogênese Imperfeita. Paciente do sexo feminino, 15 anos, previamente diagnosticada com Amelogênese Imperfeita, foi atendida na clínica escola do Centro Universitário Christus, queixando-se de intensa hipersensibilidade, em curso de tratamento ortodôntico. Diante da queixa, foi proposto protocolo clínico associativo para HD, com associação de agentes dessensibilizantes neurais e obliteradores. No total foram realizadas 5 sessões. Primeiramente, para a avaliação do nível de dor, realizou-se teste de sensibilidade, aplicando-se jato de ar da seringa tríplice por 2 s a 1 cm de distância. Após a aplicação do estímulo evaporativo, a participante indicou na escala visual analógica de dor o grau de sintomatologia dolorosa. Em seguida, realizou-se profilaxia e aplicação de laser de baixa potência (1J por ponto, comprimento de onda 808 nm, potência de 100 mW) e do nitrato de potássio 3%, sendo os dois considerados agentes neurais. Nas sessões seguintes, após a aplicação dos agentes neurais, foram executadas aplicações do dessensibilizante à base de glutaralteído e do verniz fluoretado, agentes obliteradores, além disso foi prescrito para a manutenção do tratamento a utilização de um dentifrício à base de fluoreto de amina. Foi observado que a sintomatologia dolorosa foi reduzida, os índices da escala visual analógica apresentaram na primeira sessão a média de 7,8 e na última foi visto média de 2,9, assim representando aproximadamente a redução de 63%, resultando em uma maior qualidade de vida à paciente. Conclui-se, portanto, que o protocolo associativo para HD pode ser uma alternativa terapêutica viável, sobretudo em pacientes momentaneamente restritos à realização de procedimentos terapêuticos definitivos.
Description: REFERÊNCIAS
ADDY, M. Tooth brushing, tooth wear and dentine hypersensitivity – are they associated. Int Dent J, v. 55, n. 1, p. 261-267, 2005.
ALDRED, M. J.; SAVARIRAYAN, R.; CRAWFORD, P. J. M. Amelogenesis imperfecta: uma classificação e um catálogo para o século XXI. Doenças bucais, v. 9, n. 1, p. 19-23, 2003.
AMARAL, S. M. et al. Lesões não cariosas: o desafio do diagnóstico multidisciplinar. Arquivos Int. Otorrinolaringol, v. 16, n. 3, p. 96-102, 2012.
ARANHA, A. C. C.; PIMENTA, L. A. F.; MARCHI, G. M. Avaliação clínica de tratamentos dessensibilizantes para hipersensibilidade dentinária cervical. Pesquisa oral brasileira, v. 23, p. 333-339, 2009.
ASIR, J. J. J. et al. Influence of desensitizing agents in management of noncarious cervical lesion and bonded restorations: a preliminary 12-week report. Journal of Conservative Dentistry: JCD, v. 23, n. 4, p. 341, 2020.
BORDE, B. T. et al. Desafios no diagnóstico e tratamento da amelogênese imperfeita: relato de caso. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, v. 30, n. 2, p. 216-222, 2018.
BRÄNNSTRÖM, M. Sensitivity of dentine. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, v. 21, n. 4, p. 517 526, 1966.
BRUSCO, L. C. et al. Amelogênese imperfeita: cinco anos de acompanhamento. RFO, v.13, n.1, p.59-63, 2008.
CEYHAN, D. et al. Um estudo clínico de longo prazo em indivíduos com amelogênese imperfeita. Jornal nigeriano de prática clínica, v. 22, n. 8, p. 1157, 2019.
CRAWFORD, P. J. M.; ALDRED, M.; BLOCH, Z. A. Amelogenesis imperfecta. Jornal Orphanet de doenças raras, v. 2, n. 1, p. 1-11, 2007.
ERGUN, G.; ATAOL, A. S. Uma abordagem interdisciplinar para amelogênese imperfeita hipoplásica: um relato de caso. The open dentistry journal, v. 12, p. 466, 2018.
FAGUNDES, D. M et al. Laserterapia de baixa potência e verniz fluoretado na dessensibilização de dentes hipomineralizados: ensaio clínico randomizado. Brazilian Oral Research. São Paulo: SBPqO. . Acesso em: 29 mar. 2023. , 2019
GAROFALO, S. A. et al. Efeito in vitro de agentes dessensibilizantes inovadores na oclusão do túbulo dentinário e desgaste erosivo. Odontologia Operatória, v. 44, n. 2, p. 168-177, 2019.
GILLAM, D. G. Diagnóstico atual da hipersensibilidade dentinária no consultório odontológico: uma visão geral. Investigações clínicas orais, v. 17, n. 1, p. 21-29, 2013.
GELSKEY, S. C.; WHITE, J. M.; PRUTHI, V. K. A eficácia do laser Nd: YAG no tratamento da hipersensibilidade dentária. Journal Canadian Dental Association, v. 59, n. 4, p. 377-378, 1993.
GENOVESE, W. J. Laser de baixa intensidade: aplicaçöes terapêuticas em odontologia. São Paulo: Lovise, 2000.
GERSCHMAN, J. A.; RUBEN, J.; GEBART‐EAGLEMONT, J. Laserterapia de baixa intensidade para hipersensibilidade dentinária. Australian Dental Journal, v. 39, n. 6, p. 353-357, 1994.
GOKCE, K.; CANPOLAT, C.; OZEL, E. Restaurando função e estética em paciente com amelogênese imperfeita: relato de caso. J Contemp Dent Pract, v. 8, n. 4, p. 95-101, 2007.
HARRYPARSAD, Ashana; RAHMAN, L.; BUNN, Belinda K. Amelogênese imperfeita: revisão diagnóstica e patológica com ilustração de caso: científico. South African Dental Journal , v. 68, n. 9, pág. 404-407, 2013.
HE, T. et al. Um estudo clínico para avaliar o efeito de um dentifrício com fluoreto estanoso estabilizado na hipersensibilidade em relação a um controle de fluoreto de sódio/triclosan comercializado. The Journal of Clinical Dentistry, v. 25, n. 2, p. 13-18, 2014.
JAMES, J. M.; PURANIK, M. P.; SOWMYA, K. R. Dentinal Tubule Occluding Effect of Potassium Nitrate in Varied Forms, Frequencies and Duration: An In vitro SEM Analysis. Journal of Clinical and Diagnostic Research, v. 11, n. 8, p. ZC06-ZC08, 2017.
JÚNIOR, W. C. et al. Terapia com Laser de baixa potência para hipersensibilidade dentinária: eficácia de um protocolo. Archives of Health Investigation, v. 10, n. 4, p. 641-646, 2021.
KWON, S. R. et al. Spectrophotometric Evaluation of Potassium Nitrate Penetration into the Pulp Cavity. Operative Dentistry, v. 40, n. 6, p. 614-621, 2015.
LIU, X. X. et al. Patogênese, diagnóstico e tratamento da hipersensibilidade dentinária: uma visão geral baseada em evidências para os dentistas. Saúde bucal BMC, v. 20, n. 1, p. 1-10, 2020.
LOPES, A. O.; EDUARDO, C. P.; ARANHA, A. C. C. Evaluation of different treatment protocols for dentin hypersensitivity: an 18-month randomized clinical trial. Lasers Med Sci, v. 32, n. 5, p. 1.023-1030, 2017.
LOPES, R. M.; ROSSI, B. Protocolo associativo no manejo da hipersensibilidade. Journal of Biodentistry and Biomaterials, v. 11, n. 1, p. 23-27, 2021.
MAHESUTI, A. et al. Short-term Efficacy of Agents Containing KNO3 or CPP-ACP in Treatment of Dentin Hypersensitivity. The Chinese journal of dental research: the official journal of the Scientific Section of the Chinese Stomatological Association (CSA), v. 17, n. 1, p. 43-47, 2014.
MARTO, C. M. et al. Avaliação da eficácia dos tratamentos de hipersensibilidade dentinária - Uma revisão sistemática e análise de acompanhamento. Jornal de reabilitação oral, v. 46, n. 10, p. 952-990, 2019.
MELO, T. A. F. et al. Amelogênese imperfeita – relato de caso. Revista Dentística Online, v.7, n.16, p.104-09, jul/dez. 2007.
MOURA, G. F. et al. Four-Session Protocol Effectiveness in Reducing Cervical Dentin Hypersensitivity: A 24-Week Randomized Clinical Trial. Photobiomodulation, Photomedicine, and Laser Surgery, v. 37, n. 2, p. 117-123, 2019.
OLIVEIRA, D. W. D. Efeito do tratamento da hipersensibilidade dentinária na qualidade de vida relacionada à saúde bucal – Uma revisão sistemática e meta-análise. Journal of Dentistry, v. 71, p. 1-8, 2018.
OZLEM, K. et al. Eficiência dos lasers e um agente dessensibilizante no tratamento da hipersensibilidade dentinária: um estudo clínico. Jornal nigeriano de prática clínica, v. 21, n. 2, p. 225-230, 2018.
PANDIT, N. ; GUPTA, R. ; BANSAL, A. Avaliação comparativa de dois agentes dessensibilizantes comercialmente disponíveis para o tratamento da hipersensibilidade dentinária. Indian Journal of Dental Research , v. 23, n. 6, p. 778 - 783, 2012.
PORTO, I. C. C. M.; ANDRADE, A. K. M.; MONTES, M. A. J. R. Diagnóstico e tratamento da hipersensibilidade dentinária. Journal of Oral Science, v. 51, n. 3, p. 323-332, 2009.
QUANDALLE, C. et al. Inflamação gengival, defeitos de esmalte e sensibilidade dentária em crianças com amelogênese imperfeita: um estudo caso-controle. Journal of Applied Oral Science, v. 28, 2020.
RAVISHANKAR, P. et al. The effect of three desensitizing agents on dentin hypersensitivity: A randomized, split-mouth clinical trial. Indian Journal of Dental Research, v. 29, n. 1, p. 51, 2018.
RIBEIRO, P. J. T. et al. Mecanismos de ação dos recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical. Odontologia Clínico-Científica (Online), v. 15, n. 2, p. 83-90, 2016.
ROCHA, K. I.; TELES, L. N.; FEITOSA, D. A. S. Restabelecimento da estética do sorriso em paciente com hipoplasia de esmalte. Archives of Health Investigation, v. 9, n. 6, p. 557-562, 2020.
RÖSING, C. K.; GAIO, E. J. Tópicos especiais em periodontia: diagnóstico e tratamento da hipersensibilidade dentinária. Periodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo, SP. Artes Médicas, v. 10, p. 117-127, 2013.
SCHLEE, M. et al. Matriz peptídica de automontagem para tratamento da hipersensibilidade dentinária: um ensaio clínico controlado randomizado. Journal of Periodontology , v. 89, n. 6, p. 653-660, 2018.
SENGUN, A.; ÖZER, F. Restaurando função e estética em paciente com amelogênese impertecta: relato de caso. Quintessence International, v. 33, n. 3, 2002.
SEOW, W. K. Defeitos de desenvolvimento de esmalte e dentina: desafios para pesquisa científica básica e gestão clínica. Jornal odontológico australiano, v. 59, p. 143-154, 2014.
SHINTOME, L. K. et al. Avaliação clínica da laserterapia no tratamento da hipersensibilidade dentinária. Brazilian Dental Science, v. 10, n. 1, 2007.
SILVA, V. M. Laser de Nd: YAG e pasta profilática de fosfosilicato de cálcio e sódio no tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical: estudo clínico randomizado duplo-cego. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
SIMÕES, T. M. S.; CIBELE, K. Uso de lasers de alta e baixa intensidade no tratamento da hipersensibilidade dentinária: uma revisão de literatura. Revista de Odontologia Clínica e Experimental, v. 13, n. 4, p. 412, 2021.
SOARES, P. V.; MACHADO, A. C. Hipersensibilidade dentinária: guia clinico. 1 ed. São Paulo: Editora Quintessence, 2019.
SOARES, P. V.; MACHADO, A. C. Restauração de lesões cervicais não cariosas e controle da hipersensibilidade dentinária: protocolos e perspectivas. In: ALTO, R. M. Reabilitação estética anterior: o passo a passo da rotina clínica. Nova Odessa: Napoleão, 2018, p. 206-221.
STOJŠIN, I. et al. Multi-factoriality of dentine hypersensitivity. Medicinski pregled, v. 61, n. 7-8, p. 359-363, 2008.
SUCHANCOVA, B. et al. Amelogenesis imperfecta e a abordagem do plano de tratamento-equipe interdisciplinar. Bratislavske lekarske listy, v. 115, n. 1, p. 44-48, 2014.
TEIXEIRA, D. N. R. et al. Relação entre lesões cervicais não cariosas, hipersensibilidade dentinária cervical, recessão gengival e fatores de risco associados: um estudo transversal. Revista de odontologia, v. 76, p. 93-97, 2018.
TOLENTINO, A. B. Hipersensibilidade Dentinária Cervical: fatores de risco e protocolos de tratamento neural-estudo in vitro e clinico. 2022. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
TOUPENAY, S. et al. Amelogenesis imperfecta: therapeutic strategy from primary to permanent dentition across case reports. BMC oral health, v. 18, n. 1, p. 1-8, 2018.
VALE, I. S.; BRAMANTE, A. S. Hipersensibilidade dentinária: diagnóstico e tratamento. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo, v. 11, n. 3, 1997.
VILLA, G. E. P.; BREGAGNOLO, J. C.; LIZARELLI, R. F. Z. Estudo clínico comparativo utilizando lasers de baixa intensidade 660 e 785Nm contínuo e chaveado para hipersensibilidade dentinária. JBC J. Bras. Clin. Odontol. Integr, p. 520-524, 2002.
WEST, N.X. et al. Hipersensibilidade dentinária: mecanismos de dor e etiologia da dentina cervical exposta. Investigações clínicas orais , v. 17, p. 9-19, 2013.2023-05-30T00:00:00ZTRATAMENTO CLÍNICO-CIRÚRGICO DE LESÃO ENDOPERIODONTAL COM 48 MESES DE PROSERVAÇÃO: RELATO DE CASOTeixeira, Mirela Rodrigueshttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/15082023-06-09T11:09:39Z2023-05-30T00:00:00ZTitle: TRATAMENTO CLÍNICO-CIRÚRGICO DE LESÃO ENDOPERIODONTAL COM 48 MESES DE PROSERVAÇÃO: RELATO DE CASO
Authors: Teixeira, Mirela Rodrigues
Abstract: Uma lesão endoperiodontal caracteriza-se pelo envolvimento da polpa e periodonto do mesmo dente com inter-relação embrionária, anatômica e funcional. Essas lesões podem ter um difícil diagnóstico e o seu prognóstico é incerto. O presente estudo teve como objetivo relatar o caso da paciente S.M.F.B, sexo feminino, 37 anos, apresenta bruxismo e é hipotensa, que compareceu à Clínica Escola de Odontologia do Centro Universitário Christus (Unichristus) com a queixa de ferida na região anterior da maxila dor e febre. Ao realizar o exame clínico, foi detectada a presença de edema extra e intra oral no lado direito da face, além de uma bolsa na região vestibular do dente 11, com profundidade de sondagem de 14 mm. Radiograficamente, havia a presença de rarefação óssea periapical extensa na região do dente 11 e 12, resposta negativa ao teste de sensibilidade pulpar e resultado positivo ao teste de percussão vertical ambos no dente 11. Houve melhora após a raspagem e alisamento radicular, irrigação da bolsa com clorexidina 0,2%, acesso endodôntico e prescrição medicamentosa do dente 11. Durante a evolução do caso foi confirmado também o comprometimento pulpar do dente 12 e realizado o tratamento endodôntico. No 34° dia de tratamento, observou-se uma melhora clínica significativa e a profundidade de sondagem foi 3 mm. Devido a persistência de sensibilidade à percussão, no 90° dia optou-se por realizar uma cirurgia paraendodôntica com apicectomia do dente 12. Após 48 meses, foi realizada uma nova avaliação da região acometida, a paciente apresentou-se sem sintomatologia e foi observado reparo ósseo significativo em exames de imagem.
Description: REFERÊNCIAS
COHEN, S; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 12a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021.
GAMBIN, D. J; CECCHIN, D. Strategies for the treatment of endo-periodontais lesions- a literature review. Braz J Periodontol. v.29, n.1, p.30-36, 2019.
GUPTA, S; TEWARI, S; MITTAL. S. Effect of Time Lapse between Endodontic and Periodontal Therapies on the Healing of Concurrent Endodontic-Periodontal Lesions without Communication: A Prospective Randomized Clinical Trial. J Endod. v.41, n.6, p.785-90, 2015.
KIRKHAM, D.B. The location and incidence of accessory pulpal canals in periodontal pockets. J Am Dent Assoc, v.91, n.2, p.353-6,1975.
KUOCH, P; BONTE, E. Endoperiodontal Lesions and Chicago’s New Classification of Periodontal and Peri-implant Diseases and Conditions. The Journal of Contemporary Dental Practice, v.21, p.798-802, 2020.
MOURA, J.A; MIGUEL, R.R.S; TORRES, W.N; DANTAS, J.F; FERRAZ, N. Diagnosis and treatment of endo-periodontal injury: a literature review. Research, Society and Development. v. 11, n.8, 2022.
RETAMAL-VALDES, B; JABUR, K.R.N; MONTEIRO, S. F; OLIVEIRA, L. M; TAVARES, R. Q; GONÇALVES, C; FERES, M. Tratamento das lesões endo-periodontais: uma revisão de escopo. Revista Científica Multidisciplinar. v.2, n.2. p. 339–400, 2021.
HARRINGTON, G.W; STEINER, D.R, AMMONS, W.F. The periodontal-endodontic
controversy. Periodontol 2000, n.30, p.123-30, 2002.
ROTSTEIN, I; SIMON, J.H. Diagnosis, prognosis and decision-making in the treatment of
combined periodontal-endodontic lesions. Periodontol 2000, n.34 p.165-203, 2004.
SANTOS, C.H.S.D. Avaliação de diferentes protocolos clínicos para tratamento de lesão
endoperiodontal: 3 séries de casos. 2019. 67 f: Tese (Doutorado em Biopatologia Bucal) -
27
Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia, São José dos
Campos, 2019.
SCHROEDER, H.E; SCHERLE, W.F. Cemento-enamel junction – revisited. J Periodont Res, v.23, n.1, p.53-9, 1988.
SILVA, S.A; LARANJEIRA, A.C.S; VELOZO, C; MONTENEGRO, L.A.S; BERNADO,
B.B.B; SANTOS, M.B.S; ALBUQUERQUE, R.M; ALBUQUERQUE, D.S. Regeneration
after paraendodontic surgery in tooth with extensive bone fenestration - Case report with 3
years follow-up. Research, Society and Development. v.10, n.4, 2021.
SIMON, J. H. S; GLICK, D.H, FRANK, A. L. The relationship of endodontic-periodontal
lesions. J. Periodontol. Califórnia, v. 43, n. 4, p. 202-208, 1972.
SUNITHA, V. R; EMMADI, P; NAMASIVAYAM, A; THYEGARAJAN, R; RAJARAMAN
V. The periodontal - endodontic continuum: A review. J Conserv Dent, v.11, n.2, p.54-62,
2008.2023-05-30T00:00:00ZTRATAMENTO PROTÉTICO COM OBTURADOR PALATINO EM PACIENTE ADULTO PORTADOR DE FISSURA LABIOPALATINA (FLP): RELATO DE CASO CLÍNICOFERREIRA, GIOVANNA IORIO RODRIGUEShttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/14952023-04-12T12:14:01Z2022-12-27T00:00:00ZTitle: TRATAMENTO PROTÉTICO COM OBTURADOR PALATINO EM PACIENTE ADULTO PORTADOR DE FISSURA LABIOPALATINA (FLP): RELATO DE CASO CLÍNICO
Authors: FERREIRA, GIOVANNA IORIO RODRIGUES
Abstract: As fissuras labiopalatinas (FLP) são deformidades congênitas que tem como
característica erros de fusão nos processos faciais embrionários, atingindo diversas
estruturas faciais como: nariz, lábio, palato duro e mole. Além de promover alterações na
face com o rompimento do lábio e do palato, ocorre uma modificação do rebordo alveolar,
no arco dentário e na oclusão dos pacientes fissurados. Para a correção das fendas
orofaciais, procedimentos são feitos no início da vida do paciente, promovendo uma fala
inteligível e uma dentição que propicie função e estética de ótima qualidade. As próteses
bucomaxilofaciais são modalidades reabilitadoras aplicadas às FLP que visam
estabelecer a função, estética e fonética. Este trabalho objetiva apresentar um relato de
caso de prótese bucomaxilofacial com obturador palatino em paciente adulto portador de
FLP. Paciente A.L.B.S, 43 anos, compareceu a clínica escola do Centro Universitário
Chirstus, com queixa de dificuldade na fonética e na alimentação em busca de uma
prótese que conseguisse reabilitar essas funções perdidas. Foram realizados protocolos
de atendimento e solicitações de exames radiográficos, para o planejamento do caso.
Para a prótese bucomaxilofacial com obturador palatino, serão realizadas tais etapas:
moldagem anatômica, moldagem funcional, provas dos planos de orientação, registro
oclusal, montagem em ASA, prova estético-funcional, instalação e controle. O relato de
caso seguiu todos os aspectos éticos da Resolução CNS 466/2012 regimentada no
COMEPE/UNICHRISTUS.
Description: ALI, Rahat., et alii. (2015). Rehabilitation of Oncology Patients with Hard Palate
Defects Part 3: Construction of an Acrylic Hollow Box Obturator. Dental Update,
42, pp. 612- 620.
ANTONIAZZI RF. Tipos e frequência de maloclusões na dentição decídua
completa em crianças portadoras de fissuras labiopalatinas (dissertação de
mestrado). São Paulo: faculdade de odontologia da USP; 2006.
BISPO, NH., et alii. (2011). Speech therapy for compensatory articulations and
velopharyngeal function: a case report. J Appl Oral Sci, 19(6), pp. 84-679.
BRITO, Luciano Abreu et al. Fatores genéticos têm maior contribuição na etiologia
das fissuras lábio-palatinas no interior do Ceará (Região Metropolitana do Cariri),
Brasil. Rev Bras Cir Craniomaxilofac 2009; 12(4): 151-4
CAMARGO, CM. e Avelar, JA. (2001). Oclusão velofaríngea em indivíduos
submetidos à nasoendoscopia na clínica de educação para saúde (CEPS).
Salusvita Bauru, 20(1), pp. 35-48.Molina, OF. (1989). Fisiologia Craniomandibular:
oclusão e ATM. São Paulo: Pancast, pp. 44-49.
CHRIST JE, Meininger MG. Ultrasound diagnosis of cleft lip and cleft palate before
birth. Plast Reconstr Surg. 1981 Dec;68(6):854-9. doi: 10.1097/00006534-198112000-
00002. PMID: 7301980.
FIGUEIRA, E. Os vários aspectos que envolvem as fissuras labiopalatais e a vida
de seus portadores, 2004.
IBRAHIM, Danilo. ANÁLISE MORFOLÓGICA DAS FISSURAS LABIOPALATINAS
PRÉ-FORAME INCISIVO UNILATERAIS COMPLETAS POR MEIO DE
RADIOGRAFIAS OCLUSAL, PANORÂMICA E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE FEIXE CÔNICO. 123 f. TCC (Doutorado) - Curso de Odontologia, Universidade
Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
JUGESSUR, A. Farlie, PJ. Kilpatrick, N. The genetics of isolated orofacial clefts:
from genotypes to subphenotypes, 2009.
LEAL, Natália et al. Obturadores palatinos em pacientes com fissura palatina. Rev.
Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe v.14, n.2, p. 71-78 , abr./jun. 2014
LIMA, Ana Belle da Silva. A importância da assistência odontológica no
atendimento de portadores de fissuras labiopalatais. Trabalho de Conclusão de
Curso de Odontologia – Faculdade de Macapá-FAMA, Macapá,2017.
NAVEEN, Y. G., Jagadeesh, M. S., Prajapati, P., & Mallikarjuna, R. (2013). Complete
denture with pharyngeal bulb prosthesis. BMJ case reports, 2013, bcr2013008892.
NEVILLE, BW. (1998) Patologia Oral & Maxilofacial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan
S.A. Palandi, Bianca Brito Novaes e Guedes, Zelita Caldeira Ferreira. Aspectos da fala
de indivíduos com fissura palatina e labial, corrigida em diferentes idades. Revista
CEFAC [online]. 2011, v. 13, n. 1.
RODRIGUES, G. S.; RODRIGUES, S.; OLIVEIRA, C. D. REABILITAÇÃO COM
PRÓTESE BUCOMAXILOFACIAL: REVISÃO DE LITERATURA. REVISTA SAÚDE
MULTIDISCIPLINAR, [S. l.], v. 5, n. 1, 2020.
SAKAMOTO, Cláudia T.; WIEDEMER, Marcos L. Análise de fala de indivíduos com
fissura lábiopalatal operada: um estudo de caso. Revista Virtual de Estudos da
Linguagem – ReVEL. Edição especial n. 1, 2007.
SANTOS, Isadora Alice Fachini dos. Et al. Procedimentos de prótese
bucomaxilofacial após tratamento cirúrgico de neoplasia: Relato de caso. Revista
Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 07, Vol. 01, pp. 87-111.
Julho de 2020. ISSN: 2448-0959.
SILVA, A. Costa et al. REPARO DE FISSURA PALATAL UNILATERAL PÓSFORAME COMPLETA EM PACIENTE ADULTO PELA TÉCNICA DE VON
LANGENBECK: RELATO DE CASO. Brazilian Journal of Surgery and Clinical
Research - BJSCR, 2018.
SILVA Filho OG, Ferrari Junior FM, Rocha DL, Freitas JAS. Classificação das fissuras
lábio-palatais: breve histórico, considerações clínicas e sugestão de modificação.
Rev. Bras. Cir. 1992; 82(2): 59-65.
SPINA V, Psillakis JM, Lapa FS. Classificação das fissuras labiopalatinas: sugestão
de modificação. Rev Hosp Clín Fac Med. 1972; 27(1).
TELLES, Daniel. Prótese total convencional e sobre implantes, 1ª Ed, 2009.
TUNA, SH., et alii. (2010). Prosthetic rehabilitation o velopharyngeal insufficiency:
pharyngeal obturator prostheses with different retention mechanisms. Eur J Dent,
4(1), pp. 7-81.
VACCARI-MAZZETT, MARCELO PAULO et al. DIAGNÓSTICO
ULTRASSONOGRÁFICO PRÉ-NATAL DA FISSURA LÁBIO-PALATAL. Arquivos
Catarinenses de Medicina , [S. l.], v. 38, p. 1-3, 5 jan. 2009. Disponível em:
http://www.acm.org.br/acm/revista/pdf/artigos/674.pdf. Acesso em: 7 nov. 2022.
VALE, Soraia Magalhães. Prótese Obturadora Palatina. 2016. 49p. Dissertação
(Mestrado em Medicina) - Universidade Fernando Pessoa, Faculdade Ciências da
Saúde, Porto, 2016.2022-12-27T00:00:00Z