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dc.contributor.advisorCARVALHO, Elayne Valério-
dc.contributor.authorFEITOSA, Pedro Henrique Gomes-
dc.date.accessioned2022-03-16T11:17:28Z-
dc.date.available2022-03-16T11:17:28Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationFEITOSA, Pedro Henrique Gomes. Desenvolvimento de manta termoacústica à base de fibra de milho e quitosana. Monografia (Curso de Engenharia Civil). Centro Universitário Christus. Fortaleza. 2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1292-
dc.description.abstractCom o desenvolvimento de novas tecnologias, os materiais da construção civil foram ganhando novas exigências no mercado a fim de atender às normas regulamentadoras, inclusive as relacionadas ao desempenho termoacústico das edificações. Além das exigências técnicas, investiga-se a produção de materiais ecológicos, nos quais são incorporados polímeros naturais ou resíduos sólidos. Portanto, o objetivo desse trabalho é produzir um biocompósito esponjoso, à base de quitosana reforçada com fibra da palha de milho, para aplicação em sistemas construtivos como manta termoacústica. Para isso, foram produzidas duas mantas: uma apenas com quitosana e outra com quitosana reforçada com fibra da palha do milho; que foram submetidas ao ensaio em acústico, em câmaras reverberantes para avaliar o desempenho quanto ao isolamento; ao ensaio de transmissão térmica por condução; e ao ensaio de fluência à compressão, por uma carga fixa em um período determinado. Realizou-se um estudo comparativo com duas mantas comerciais: a manta de lã de Politereftalato de Etileno (PET) e lã de vidro (LV). Os resultados indicaram maior viabilidade para a manta LV, no que diz respeito ao ensaio de desempenho acústico. Quanto ao ensaio de transmissão térmica, todas as mantas apresentaram resultados que não satisfazem às normas de desempenho. Contudo, por avaliação visual, observou-se que as matas não apresentaram espessura adequada e, por isso, sugere-se que a proporção fase matriz:fase reforço não foi adequada. Portanto, na produção dessas mantas, deve-se garantir a maior quantidade de quitosana, para que as fibras sejam completamente envolvidas pela matriz polimérica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectManta termoacústicapt_BR
dc.subjectConforto ambientalpt_BR
dc.subjectQuitosanapt_BR
dc.subjectCompósitospt_BR
dc.subjectResíduospt_BR
dc.titleDesenvolvimento de manta termoacústica à base de fibra de milho e quitosanapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesDevelopment of a thermoacoustic blanket based on corn fiber and chitosanpt_BR
dc.description.resumo_abstractCom o desenvolvimento de novas tecnologias, os materiais da construção civil foram ganhando novas exigências no mercado a fim de atender às normas regulamentadoras, inclusive as relacionadas ao desempenho termoacústico das edificações. Além das exigências técnicas, investiga-se a produção de materiais ecológicos, nos quais são incorporados polímeros naturais ou resíduos sólidos. Portanto, o objetivo desse trabalho é produzir um biocompósito esponjoso, à base de quitosana reforçada com fibra da palha de milho, para aplicação em sistemas construtivos como manta termoacústica. Para isso, foram produzidas duas mantas: uma apenas com quitosana e outra com quitosana reforçada com fibra da palha do milho; que foram submetidas ao ensaio em acústico, em câmaras reverberantes para avaliar o desempenho quanto ao isolamento; ao ensaio de transmissão térmica por condução; e ao ensaio de fluência à compressão, por uma carga fixa em um período determinado. Realizou-se um estudo comparativo com duas mantas comerciais: a manta de lã de Politereftalato de Etileno (PET) e lã de vidro (LV). Os resultados indicaram maior viabilidade para a manta LV, no que diz respeito ao ensaio de desempenho acústico. Quanto ao ensaio de transmissão térmica, todas as mantas apresentaram resultados que não satisfazem às normas de desempenho. Contudo, por avaliação visual, observou-se que as matas não apresentaram espessura adequada e, por isso, sugere-se que a proporção fase matriz:fase reforço não foi adequada. Portanto, na produção dessas mantas, deve-se garantir a maior quantidade de quitosana, para que as fibras sejam completamente envolvidas pela matriz polimérica.pt_BR
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