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dc.contributor.advisorROCHA, Hermano Alexandre Lima-
dc.contributor.authorALENCAR, Mateus Sudario-
dc.date.accessioned2023-03-16T11:04:15Z-
dc.date.available2023-03-16T11:04:15Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationALENCAR, Mateus Sudario. Escopofobia no contexto do ensino remoto: fatores associados com risco aumentado. 2022. Dissertação (Mestrado Profissional Ensino na Saúde e Tecnologias Educacionais) – Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1487-
dc.description.abstractA escopofobia pode ser descrita na área médica como o medo de ser observado ou encarado. Apesar da relevância da escopofobia em cenários de aprendizado remoto, que sempre existiram e foram amplamente expandidos durante a pandemia na educação médica, estudos sobre esse tema são extremamente raros em todo o mundo. Assim, para preencher essa lacuna, foi desenvolvido um estudo transversal com estudantes de medicina para avaliar a associação da escopofobia com a prevalência de fadiga de aprendizagem online. Métodos Estudo transversal, quantitativo, analítico, realizado em Faculdades de Medicina do Brasil. Para avaliar o risco de escopofobia, foram elaboradas questões baseadas na literatura sobre o tema. Foi utilizada a Zoom Exhaustion & Fatigue Scale (ZEF) e as questões estão validadas para o português brasileiro. Modelos de regressão logística também foram usados para avaliar a relação do risco de escopofobia e escores ZEF. Resultados Participaram do estudo 283 estudantes do Brasil. A idade mediana foi de 23 anos e 64% dos participantes eram do sexo feminino. No total, 14,5% foram considerados de alto risco para escopofobia. Verificou-se que após ajuste para sexo, renda e número de moradores no domicílio, a escopofobia e o escore total de fadiga do zoom permaneceram associados. Para o escore total, cada ponto adicional na escala aumentou a chance de escopofobia em 3%, e para o domínio geral, 19% (valores de p < 0,05). Em conclusão, este estudo mostra uma prevalência relevante de alunos com escopofobia, o que exige uma abordagem diferenciada por parte dos professores. As causas da escopofobia são muitas vezes específicas e têm uma origem psicológica que vai além da gestão pedagógica usual. Portanto, são necessárias estratégias de motivação de forma geral, bem como individualizada, visando favorecer a melhoria do processo de ensino e aprendizagem online.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Médicapt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.titleEscopofobia no contexto do ensino remoto: fatores associados com risco aumentadopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesScopophobia in the context of remote learning: factors associated with increased riskpt_BR
dc.description.resumo_abstractScopophobia can be described in the medical field as the fear of being watched or stared at. Despite the relevance of scopophobia in remote learning scenarios, which have always existed and been widely expanded during the pandemic in medical education, studies on this topic are extremely rare worldwide. Thus, to fill this gap, a cross-sectional study with medical students was developed to assess the association of scopophobia with the prevalence of online learning fatigue. Methods A crosssectional, quantitative, analytical study carried out at Faculties of Medicine in Brazil. To assess the risk of scopophobia, questions were developed based on the literature on the subject. The Zoom Exhaustion & Fatigue Scale (ZEF) was used and the questions are validated for Brazilian Portuguese. Logistic regression models were also used to assess the relationship between scopophobia risk and ZEF scores. Results A total of 283 students from Brazil participated in the study. The median age was 23 years and 64% of participants were female. In total, 14.5% were considered to be at high risk for scopophobia. It was found that after adjusting for sex, income and number of residents in the household, scopophobia and the total zoom fatigue score remained associated. For the total score, each additional point on the scale increased the chance of scopophobia by 3%, and for the general domain, 19% (p-values < 0.05). In conclusion, this study shows a relevant prevalence of students with scopophobia, which requires a differentiated approach on the part of teachers. The causes of scopophobia are often specific and have a psychological origin that goes beyond the usual pedagogical management. Therefore, motivation strategies are needed in general, as well as individualized, in order to favor the improvement of the teaching and learning process online.pt_BR
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