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dc.contributor.advisorLIMA, Mariana Quezado Costa-
dc.contributor.authorCOSTA, Eudalia Ellen Ferreira da-
dc.date.accessioned2023-11-30T20:37:05Z-
dc.date.available2023-11-30T20:37:05Z-
dc.date.issued2022-12-
dc.identifier.citationCOSTA, Eudalia Ellen Ferreira da. A Rearquitetura do Palacete Avenida Central: Para o Uso de Crianças em Situação de Rua. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Arquitetura e Urbanismo). Centro Universitário Christus. Fortaleza. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1626-
dc.description.abstractO presente trabalho trata do tema representação de mulheres negras como ferramenta de ressignificação de seus trajetos diários aos bairros embranquecidos em Fortaleza. Baseia-se na falta de representatividade dos corpos negros e perifericos nos espaços urbanos embranquecidos, que normalmente são os polos trabalhos, trazendo assim a dificuldades as mulheres negras de se reconhecerem como parte pertencente desses ambientes. Apresenta como resultado a proposta de um Plano Urbanístico que vai desde a criação de um percurso afetivo em que mulheres negras e periféricas se sintam representadas, partindo da sua subsistência, mas culminando sobretudo na sua representação simbólica. Diante disso, tem-se como método para o trabalho uma pesquisa qualitativa que a partir de fontes secundárias, aborda os conceitos de interseccionalidade, feminismo negro e decolonial, segundo Lélia (1988), atrelados a uma análise sobre direito à cidade e urbanismo daltônico a partir de Berth (2019) e Tainá de Paula (2021), de forma a aprofundar no tema da Mobilidade antirrascista (2021). Assim discorrer sobre como os corpos das mulheres negras e periféricas são preteridos e ignorados no espaço urbano. Com a elaboração do percurso afetivo, a partir da prospecção de um cenário possível, concluiu-se que a arte urbana e a representação não resolvem todos os problemas causados pelo racismo e atravessamentos que os corpos negros e perifericos sofrem, mas através da representação simbólica é possível criar estratégias urbanas a serem pensadas a partir da raça, gênero e classe.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectinterseccionalidadept_BR
dc.subjectmobilidade antirracistapt_BR
dc.subjectarte urbanapt_BR
dc.subjectmulher negra e periféricapt_BR
dc.subjectpercurso afetivopt_BR
dc.titlePercurso afetivo para mulheres negras e periféricas: a representação como ferramenta de ressignificação dos trajetos diários aos bairros embranquecidos em Fortaleza.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesAffective journey for black and peripheral women: representation as a tool for re-signifying daily journeys to white neighborhoods in Fortaleza.pt_BR
dc.description.resumo_abstractThe present work deals with the representation of black women as a tool to reframe their daily journeys to the whitened neighborhoods in Fortaleza. It is based on the lack of representativeness of black and peripheral bodies in whitened urban spaces, which are usually the poles of work, thus making it difficult for black women to recognize themselves as a belonging part of these environments. As a result, it presents the proposal for an Urban Plan that ranges from the creation of an affective path in which black and peripheral women feel represented, starting from their subsistence, but culminating above all in their symbolic representation. In view of this, a qualitative research is used as a method for the work, which, based on secondary sources, addresses the concepts of intersectionality, black and decolonial feminism, according to Lélia (1988), linked to an analysis of the right to the city and color-blind urbanism to from Berth (2019) and Tainá de Paula (2021), in order to deepen the theme of anti-racist Mobility (2021). Thus, to discuss how the bodies of black and peripheral women are neglected and ignored in the urban space. With the elaboration of the affective path, from the prospect of a possible scenario, it was concluded that urban art and representation do not solve all the problems caused by racism and crossings that black and peripheral bodies suffer, but through symbolic representation it is possible to create urban strategies based on race, gender and class.pt_BR
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