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dc.contributor.advisorLIma, Maria Cláudia de Freitas-
dc.contributor.authorSilva, Matheus de Oliveira Lima e-
dc.date.accessioned2024-02-21T16:19:13Z-
dc.date.available2024-02-21T16:19:13Z-
dc.date.issued2023-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1672-
dc.descriptionREFERÊNCIAS BARBOSA, Flávia Lorenne Sampaio; DOS SANTOS BRITO, Alzirene; DE ALMEIDA BIZARRIA, Fabiana Pinto. Tatuagens, Piercings e Diversidade Cultural: o que gestores dizem sobre esse tema? Teoria e Prática em Administração (TPA), v. 6, n. 2, p. 78-106, 2016. BIANCHI, Robert S. Tattoo in ancient Egypt. Marks of civilization, 1988. CANESQUI, Ana Maria. Le Breton, D. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. CÉSAR, Rui Manuel Ribeiro. Estudo das perspectivas da utilização de piercings e tatuagens por uma população de estudantes universitários na área da Medicina Dentária. 2011. Tese de Doutorado. [sn]. DA SILVA, Helry Costa. A Escrita Gestual do Corpo: o Erotismo Em Um Copo de Cólera. VEREDAS-Revista Interdisciplinar de Humanidades, v. 4, n. 8, p. 176-193, 2021 DELUCA, Gabriela; GRISCI, Carmem Ligia Iochins; LAZZAROTTO, Gislei Domingas Romanzini. Trabalhar e tatuar-se: estratégia de inventar a vida. Psicologia & Sociedade, v. 30, 2018. FERREIRA, Ana Luiza Bozollan. Tatuagens: estigmas e estereótipos no mercado de trabalho. 2022. GIL, Antonio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LEITÃO, Débora Krischke. O corpo ilustrado: um estudo antropológico sobre usos e significados da tatuagem contemporânea. Mestrado em Antropologia Social). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,24 Porto Alegre, 2002. LISE, Michelle et al. Tatuagem: aspectos históricos e hipóteses sobre a origem do estigma. Brazilian Journal of Forensic Sciences. Rio Grande do Sul: jun, 2013. Disponível em: < HYPERLINK "http://www.bjfs.org/bjfs/bjfs/article/view/493/2159"https://www.bjfs.org/bjfs/bjfs/article/view/493/2159 HYPERLINK "http://www.bjfs.org/bjfs/bjfs/article/view/493/2159"> Acesso em: 25 mar. 2023. MARQUES, Toni. O Brasil tatuado e outros mundos. Rocco, 1997. PAREDES. Cezinado Vieira. A influência e o significado das tatuagens nos presos no interior das penitenciarias. Curitiba, 2003. PEDRO, Fabiano Oliveira. AGUIAR, Helder de Souza. VISUAL CORPORATIVO: A influência da tatuagem na carreira profissional. Campinas, nov. 2016 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP: Atlas, 1996.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho traz uma reflexão sobre a existência ou não de preconceito com profissionais da saúde tatuados, dentro do ambiente de atendimento clínico. O preconceito com tais profissionais, de modo geral, se apresenta como uma opinião sem base ou conhecimento, que ignora a competência do profissional, focando muitas vezes apenas no que se ver como características físicas. Possuir tatuagens, é a escolha de muitos indivíduos que desejam expressar por meio da arte o que sentem e pensam. Sendo assim, esta revisão de literatura teve como objetivos analisar a existência ou não de preconceitos com relação aos profissionais da área da saúde que apresentam tatuagem, bem como, identificar os aspectos que influenciam o atendimento na área da saúde e as ações que possam contribuir para a redução do preconceito. Realizada pesquisa nas bases de dados LILACS, SCIELO e PUBMED, no período de 2011-2023, na língua portuguesa, resultando em 5 artigos sobre o tema. Os artigos encontrados sinalizam que o ato de se tatuar, com o passar do tempo, vem sendo mais aceito, mas ainda é preciso considerar onde o indivíduo que possui tatuagens está presente e onde desenvolve suas atividades laborais. Como conclusão, identificamos que há preconceito com os profissionais da saúde que possuem tatuagem, como também, no meio corporativo, há certa resistência perante o cargo que o indivíduo que possui tatuagens vai estar ocupando.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjecttatuagempt_BR
dc.subjectpreconceitopt_BR
dc.subjectprofissionais da saúdept_BR
dc.titlePROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE COM TATUAGEM: EXISTE PRECONCEITO? UMA REVISÃO DE LITERATURApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesHEALTHCARE PROFESSIONALS WITH TATTOOS: IS THERE PREJUDICE? A LITERATURE REVIEWpt_BR
dc.description.resumo_abstractThis work reflects on the existence or not of prejudice against tattooed health professionals, within the clinical care environment. Prejudice towards such professionals, in general, presents itself as an opinion without basis or knowledge, which ignores the professional's competence, often focusing only on what is seen as physical characteristics. Having tattoos is the choice of many individuals who wish to express through art what they feel and think. Therefore, this literature review aimed to analyze the existence or not of prejudices regarding health professionals who have tattoos, as well as identify the aspects that influence health care and the actions that may contribute to the reduction of prejudice. Research was carried out in the LILACS, SCIELO and PUBMED databases, in the period 2011-2023, in Portuguese, resulting in 5 articles on the topic. The articles found indicate that the act of tattooing, over time, has become more accepted, but this still varies greatly depending on where the individual who has tattoos is present. In conclusion, we have that the corporate environment still has some resistance to the position that the individual with tattoos will be occupying.pt_BR
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