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dc.contributor.advisorLIma, Maria Cláudia de Freitas-
dc.contributor.authorSevero, Wallyson Vasconcelos Pontes-
dc.date.accessioned2024-12-19T12:46:48Z-
dc.date.available2024-12-19T12:46:48Z-
dc.date.issued2024-11-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1812-
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dc.description.abstractA população carcerária do Estado do Ceará soma 21.739 pessoas em privação de liberdade. Um cenário que apresenta suas implicações no processo saúde doença. Identificar como se dá o acesso ao serviço de saúde bucal para população em privação de liberdade. Trata-se de um estudo observacional, transversal,quantitativo e do tipo descritivo, realizado em duas unidades penitenciáriasdo Estado do Ceará no periodo de Julho de 2024. A amostra selecionada foi composta por 396 participantes. Foram incluidos os participantes que estavam em condições físicas de participar do momento da aplicação do questionário e que não apresentavam limitações cognitivas. E como critério de exclusão: participantes que apresentaram limitações cognitivas impedindo a compreensão do questionário. O instrumento de coleta foi adaptado para cada unidade prisional devido a especificidade do público. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado. Em relação ao nível de escolaridade 30,8% possuem ensino fundamental incompleto, enquanto 15,7% não têm escolaridade formal. Ao analisar a divisão de celas, mostra que 47,0% estão em celas que acomodamde 9 a 12 indivíduos, e 36,1% dividem a cela com 5 a 8 pessoas. A maioria da amostra se identifica como parda, totalizando 65,2%. No aspecto socioeconômico 58,7% vivem com menos de um salário mínimo. Além disso, 81% dos participantes possuem filhos. Em termos de participação em atividades, 353 pessoas (89,1%) relataram participar de algum tipo de atividade dentro do ambiente prisional. Um total de 66,7% dessas pessoasestão presas há mais de um ano. Dentre elas, 76,3% utilizaram serviços de atendimentoodontológico. Desses, 55,3% compreendem que a saúde bucal é um direito e um dever de todos. Em relação ao acesso a produtos de higiene bucal 95,5% afirmam que têm acesso a alguns itens de higiene bucal. Embora 65,4% dos particpantes acreditam que existam pontos de melhoria no atendimento e nas condições oferecidas. Um dado positivo é que apenas 0,5% afirmaram ter sofrido violência relacionada à face. Contudo, cerca de 50,5% enfrentaram dificuldades para marcar atendimentos odontológicos. 41,4% dos participantes realizaram observações descritivivas sobre a rotina de saúde bucal, visando melhorar as práticas e os serviços oferecidos. O estudo aponta que apesar de contar com um consultório odontológico nas duas unidades prisionais e realizar procedimentos de Atenção Primária em Saúde, há limitações significativas no acesso à assistencia, bem como, desafios em relação à rotina de higiene oral e à promoção da saúde bucal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectsaúde bucalpt_BR
dc.subjectpessoas provadas de liberdadept_BR
dc.subjectacessopt_BR
dc.subjecthumanizaçãopt_BR
dc.subjectserviços de saúdept_BR
dc.titlePESSOAS EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE NO ESTADO DO CEARÁ: ACESSO AO SERVIÇO DE SAÚDE BUCALpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesPERSONS DEPRIVED OF FREEDOM IN THE STATE OF CEARÁ: ACCESS TO ORAL HEALTH SERVICEpt_BR
dc.description.resumo_abstractThe incarcerated population of the state of Ceará totals 21,739 individuals. A scenario that presents its implications in the health-disease process. To identify how access to oral health services is provided to the population deprivedof liberty. This is an observational, cross-sectional, prospective quantitative, and descriptive study, conducted in two penitentiary units in the state ofCeará during July 2024. The selected sample consisted of 396 participants. Participants who were phisically able to participate at the timeos questionnaire administration and did not have cognitive limitations were included. The exclusion criterion was: participants with cognitive limitatons that hindered understanding of the questionnaire. The data collection instrument was adapted for each prison unit due to the distinction in the population. Data were collected through a semi-structured questionnaire. Regarding the level of education, 30.8% have incomplete elementary education, while 15.7% have no formal education. In analyzing cell distribution, it was shown that 47.0% are in cells accommodating 9 to 12 individuals, and 36.1% share the cellwith 5 to 8 people. The majority of the sample identifies as mixed race, totaling 65.2%. In the socioeconomic aspect, 58.7% live on less than one minimum wage. Additionally, 81% of participants have children. And 353 people (89.1%) reported participating in some type of activity within the prison environment. A total of 66.7% of these individuals have been imprisoned for more than a year. Among them, 76.3%used dental care services. Of these, 55.3% understand that oral health is both a rightand a responsibility for all. Regarding access to oral hygiene products, 95.5% say they have access to some oral hygiene items. Although 65.4% of the participants believe there is room for improvement in care and the conditions offered, a positive finding is that only 0.5% reported suffering face-related violence. However, around 50.5% faced difficulties in scheduling dental appointments. Moreover, 41.4% of the participants made observations regarding oral health routines to improve the practices and services offered. The study highlights the challenges faced by the incarcerated population regarding oral health, such as difficulties in scheduling appointments and maintaining oral hygiene routines.pt_BR
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