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dc.contributor.advisorSantos, Juliana Mara Oliveira-
dc.contributor.authorBomfim, Iris de Andrade-
dc.date.accessioned2024-12-26T12:12:04Z-
dc.date.available2024-12-26T12:12:04Z-
dc.date.issued2024-11-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1828-
dc.descriptionREFERÊNCIAS 1. AL-MORAISSI, EA, ET AL. A systematic review and meta-analysis of clinical outcomes for various surgical modalities in the treatment of temporomandibular joint ankylosis. Int J Oral Maxillofac Surg. 2015; 44(4):470-482. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ijom.2014.10.018. Acesso em: 03 de abril de 2024. 2. AOKI, T.; NAIOTO, H.; OTA, Y.; SHIIKI, K. Traumatic myositis ossificans of the masticatory muscles: literature review and case report. J Oral Maxillofac Surg. 2002; 60:1083-1088. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0278-2391(02)91311-9. Acesso em: 22 de novembro de 2023. 3. BURGH, H. Etiology and treatment of temporomandibular joint ankylosis. Journal of Oral Surgery. 1982; 40(2):192-197. Disponível em: https://www.joms.org/article/S0278-2391(82)80190-6/fulltext. Acesso em: 06 de junho de 2024. 4. DE ROO, N. Etiology and treatment of temporomandibular joint ankylosis. J Oral Maxillofac Surg. 2014; 72:1051-1055. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.joms.2013.12.029. Acesso em: 15 de outubro de 2023. 5. DOLCIN, J.; BARGON, J.; DE MELO, R.; LEME, D. Classificação e tratamento cirúrgico da anquilose da articulação temporomandibular: uma revisão da literatura. J Oral Maxillofac Surg. 2016; 74(2):453-465. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.joms.2015.09.004. Acesso em: 08 de novembro de 2023. 6. DUTRA, F.; SANTANA, R.; MEDEIROS, A.; GOMES, M.; NEVES, C. Traumatismos e anquilose da articulação temporomandibular. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2011; 14(2):45-51. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1677-67092011000200003. Acesso em: 17 julho de 2024. 7. FARIA, J.; PEREIRA, M.; ALMEIDA, M.; FIGUEIREDO, J. Análise dos métodos cirúrgicos na anquilose da articulação temporomandibular: uma revisão da literatura. Rev Bras Odontol. 2014; 71(1):64-70. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1517-7491.0347. Acesso em: 18 de agosto de 2024. 8. KEMPF, I. Considerações sobre o tratamento da anquilose da articulação temporomandibular. Revista Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial. 2010; 13(3):164-170. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1677-67092010000300005. Acesso em: 12 de outubro de 2023. 9. KEMPF, I.; VIEIRA, L. A anquilose da articulação temporomandibular: um estudo sobre as técnicas cirúrgicas disponíveis e a reabilitação. Rev Bras Otorrinolaringol. 2013; 79(5):646-652. Disponível em: https://doi.org/10.5935/1679-4508.20130056. Acesso em: 15 de março. 2024. 10. MIZUMOTO, M.; GIBSON, T.; BAILEY, R.; HOGAN, T.; JONES, M.; DOUCETTE, J. Recorrência da anquilose da articulação temporomandibular após ressecção cirúrgica. Int J Oral Maxillofac Surg. 2015; 44(10):1236-1240. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ijom.2015.05.011. Acesso em: 21 de dezembro de 2023. 11. MONTENEGRO, P.; HIRATA, R.; SILVA, J. Análise do tratamento da anquilose da articulação temporomandibular. Revista Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial. 2013; 16(2):71-77. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1677-67092013000200004. Acesso em: 05 maio de 2024. 12. SALAZAR, A.; CORDOVA, A.; VIGIL, F. Intervenção cirúrgica na anquilose da articulação temporomandibular: uma revisão da literatura. Revista Odontológica Mexicana. 2014; 18(2):104-112. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0187533720300084. Acesso em: 05 de maio de 2024. 13. SANTOS, R.; CUNHA, L.; SILVA, M.; MORAIS, R.; OLIVEIRA, J. Anquilose da articulação temporomandibular: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial. 2017; 20(2):80-87. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1677-67092017000200003. Acesso em: 08 de agosto de 2024. 14. TANAKA, E.; KAWAMURA, H.; HIRAMATSU, T.; KAWAHARA, H. Fatores de risco e complicações da anquilose da articulação temporomandibular: uma análise clínica. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology. 2014; 118(6):674-679. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.oooo.2014.08.021. Acesso em: 17 de outubro de 2023. 15. VAZ, A.; BARCELLOS, E.; MARRA, A.; STABILE, F.; NADER, H. Anquilose da articulação temporomandibular: análise dos fatores etiológicos. Revista Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial. 2018; 21(1):45-50. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-67202018000100006. Acesso em: 29 de janeiro de 2024. 16. ZACHARIAH, K.; GHAFFAR, B.; TRIPATHI, A. Impact of surgical approaches on the functional outcomes in temporomandibular joint ankylosis. Int J Oral Maxillofac Surg. 2015; 44(6):743-748. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ijom.2015.01.004. Acesso em: 18 de agosto de 2024.pt_BR
dc.description.abstractA anquilose da articulação temporomandibular (ATM) é uma condição incapacitante caracterizada pela fusão patológica das articulações, resultando em limitação severa da abertura bucal e do comprometimento da função mastigatória e da fala. O presente caso, o qual será apresentado, refere-se à anquilose unilateral da ATM tratada por condilectomia e osteotomia de ramo vertical deslizante ipsilateral associada à osteotomia sagital contralateral com o propósito de reestabelecer a função e a estética. Paciente do gênero feminino, 28 anos, expôs um histórico de trauma facial e grande queixa de limitação da abertura bucal. Ela relata história de trauma facial e apresenta sintoma primário de restrição de abertura bucal. O exame físico revelou hipoplasia do terço inferior da face, padrão facial tipo II, mordida aberta anterior e abertura bucal máxima de 22,5 mm. A tomografia computadorizada revelou massa anquilosante no côndilo mandibular direito com deformidade estrutural, fusão do côndilo da base do crânio e fratura do arco zigomático direito e do côndilo contralateral. Esse caso envolve ressecção agressiva do côndilo mandibular, coronoidectomia ipsilateral e técnicas de deslizamento e osteotomia sagital para restaurar a oclusão e o perfil facial, seguidas de fisioterapia. A Osteotomia Vertical do Ramo Mandibular (OVR) é eficaz para corrigir prognatismo e assimetria facial, oferecendo vantagens como menor reabsorção óssea. Embora vários métodos cirúrgicos e enxertos sejam usados na reconstrução da ATM, não existe um padrão universal. O acesso cirúrgico mais comum é o pré-auricular, que pode ser modificado para melhorar a estética das cicatrizes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectanquilosept_BR
dc.subjectcôndilo mandibularpt_BR
dc.subjecttraumatismos faciaispt_BR
dc.titleTRATAMENTO DE ANQUILOSE DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR APÓS TRAUMA FACIAL COM OSTEOTOMIAS DO RAMO MANDIBULAR POR MEIO DE ACESSOS ESTÉTICOSpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesTREATMENT OF TEMPOROMANDIBULAR JOINT ANKYLOSIS AFTER FACIAL TRAUMA WITH MANDIBULAR BRANCH OSTEOTOMIES USING AESTHETIC ACCESSpt_BR
dc.description.resumo_abstractAnkylosis of the temporomandibular joint (TMJ) is a disabling condition characterized by the pathological fusion of the joints, resulting in severe limitation of mouth opening and impairment of masticatory and speech functions. The present case to be presented concerns unilateral TMJ ankylosis treated by condylectomy and ipsilateral sliding vertical ramus osteotomy associated with contralateral sagittal osteotomy with the purpose of restoring function and aesthetics. The patient is a 28-year-old female with a history of facial trauma and a significant complaint of limited mouth opening. The patient reports a history of facial trauma and presents with the primary symptom of restricted mouth opening. Physical examination revealed hypoplasia of the lower third of the face, a Class II facial pattern, anterior open bite, and a maximum mouth opening of 22.5 mm. Computed tomography revealed an ankylosing mass in the right mandibular condyle with structural deformity, fusion of the condyle to the base of the skull, and a fracture of the right zygomatic arch and the contralateral condyle. This case involves aggressive resection of the mandibular condyle, ipsilateral coronoidectomy, and sliding techniques and sagittal osteotomy to restore occlusion and facial profile, followed by physical therapy. Vertical Osteotomy of the Mandibular Ramus (OVR) is effective for correcting prognathism and facial asymmetry, offering advantages such as less bone resorption. Although several surgical methods and grafts are used in TMJ reconstruction, there is no universal standard. The most common surgical approach is the pre-auricular, which can be modified to improve the aesthetics of the scars.pt_BR
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