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Título: Enxaguatórios orais no controle do biofilme de Staphylococcus aureus sobre superfícies de discos de titânio – estudo in vitro.
Autor(es): MOURA, Alex Oliveira de
Orientador: BEZERRA, Tácio Pinheiro
Data do documento: 2024
Citação: MOURA, Alex Oliveira de. Enxaguatórios orais no controle do biofilme de Staphylococcus aureus sobre superfícies de discos de titânio – estudo in vitro. 2024. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Odontológicas) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2024.
Resumo: O Staphylococcus aureus é um dos micro-organismos oportunistas presente na peri-implantite, assim como o patógeno gram positivo mais prevalente na pneumonia associada à ventilação mecânica. Este estudo teve por objetivo analisar o efeito antimicrobiano de enxaguatórios orais no biofilme de S. aureus em superfícies de discos de titânio. Para isso, Staphylococus aureus, cepa ATCC 25923, foi utilizada como inóculo para formação de biofilme em discos de titânio com e sem tratamento de superfície. Os discos foram divididos em 4 grupos com 9 unidades em cada e o experimento foi realizado em triplicata. Após ativação e ajuste do inóculo, os discos foram imersos na solução cérebro-coração para formação do biofilme. Os grupos foram separados respectivamente em solução salina 0,89% NaCl, solução de oxigênio 0,003%, solução de oxigênio 0,006% e digluconato de clorexidina 0,12%. Os discos foram tratados com as respectivas soluções por 2 dias e 2 vezes ao dia com o tempo de 1 minuto para cada aplicação. Após a última aplicação, os discos foram coletados, foi realizada a diluição seriada para plaqueamento e contagem de unidades formadoras de colônias. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk e comparados entre grupos por meio dos testes ANOVA seguido do pós-teste de Turkey. Para as análises adotou-se um nível de confiança de 95%. Os resultados em Log UFC/mL nos discos sem tratamento de superfície (salina - 7,78 + 0,38, solução oxigênio 0,003% - 7,44 + 0,28, solução de oxigênio 0,006% - 7,68 + 0,47 e clorexidina 0,12% - 6,76 + 2,61) e os resultados nos discos com tratamento de superfície (salina - 7,43 + 0,52, solução oxigênio 0,003% - 7,25 + 0,33, solução de oxigênio 0,006% - 7,52 + 0,18 e clorexidina 0,12% - 7,50 + 0,30) revelaram que não há diferença estatística significante (p>0,05) na contagem de UFCs recuperadas dos biofilmes de S. aureus quando submetidos às diferentes soluções testadas. Em conclusão, as soluções testadas não demonstraram eficácia antimicrobiana frente aos biofilmes maduros de S. aureus formados em discos de titânio com e sem tratamento de superfície. Quando comparada a ação dos produtos que liberam oxigênio e da clorexidina com o controle negativo (solução salina) também não houve diferença.
Palavras-chave: Peri-implantite
Oxigênio
Clorexidina
S. aureus
Pneumonia associada à ventilação mecânica
URI: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1694
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