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dc.contributor.advisorBORGES, Gleydson César de Oliveira-
dc.contributor.authorLIMA, Juliana Cynara Santos-
dc.date.accessioned2021-01-22T12:00:21Z-
dc.date.available2021-01-22T12:00:21Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationLIMA, Juliana Cynara Santos. Modelo de treinamento simulado de anastomose ureteropiélica na pieloplastia laparoscópica. 2020. (Mestrado Profissional em Tecnologia Minimamente Invasiva e Simulação na Área da Saúde) – Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1081-
dc.description.abstractIntrodução: a estenose da Junção Ureteropiélica (JUP) é o estreitamento do ureter em sua parte proximal. A técnica cirúrgica padrão-ouro é a pieloplastia desmembrada, descrita por Anderson-Hynes videolaparosocopica. A utilização da simulação apresenta um enorme potencial no ensino da medicina. Objetivo: desenvolver um modelo para treinamento simulado de anastomose ureteropiélica na pieloplastia laparoscópica. Metodologia: estudo experimental longitudinal e de caráter quantitativo com amostra por conveniência de 16 participantes. Destes, 11 médicos estudantes da pós-graduação de cirurgia minimamente invasiva da UNICHRISTUS e 5 médicos experts urologistas. Realizou-se produção inicial de um instrumento sintético para simular uma pelve renal e a porção proximal do ureter posicionadas em uma plataforma dentro de simuladores laparoscópicos para realizar a simulação realística da anastomose ureteropiélica. A sutura padrão foi simples, contínua e em plano único com 1 unidade de fio seda 2.0. Desenvolveu-se um passo a passo para a realização do modelo de treinamento de anastomose ureteropiélica. Os treinamentos foram divididos, igualmente, em 3 sessões e aconteceram em um período de 4 semanas. O julgamento das anastomoses confeccionadas foi realizado em 2 etapas. Primeiramente, pelo avaliador cirurgião, uma análise quantitativa utilizando o tempo do participante para realizar cada anastomose e avaliação da performance dos médicos durante o treinamento com um checklist. No segundo momento, um cirurgião, por meio da análise de fotos das anastomoses finais acerca da simetria/regularidade, da assimetria/ irregularidade, do fechamento da parede anterior e/ou posterior e da presença ou ausência de estenose, a firmeza dos nós e a quantidade de pontos realizados na anastomose. Resultados: na avaliação do treinamento das suturas de todos os participantes divididas em 3 etapas, constatouse a diminuição do tempo para realização da anastomose, com mediana de 17,83 minutos na 1ª etapa e 14,21 minutos na última, apresentando p significativo de 0,01. Em relação aos nós, na 1ª etapa, 5% dos nós foram considerados firmes com evolução para 30% na última etapa, sendo essa avaliação estatisticamente significativa, com p de 0,011. Na avaliação do grau de simetria, também foi perceptível uma evolução, sendo na 1ª etapa dos participantes os graus maiores de simetria de 4 a 6 ausentes e, na 3ª etapa, 3 participantes com grau 4, 4 com grau 5 e 1 com grau 6, e avaliação com p significante de 0,002. Na comparação da avaliação do treinamento das suturas dos experts, ao final, percebeu-se a melhor evolução dos estudantes com mediana do tempo com 16,96 minutos, contrapondo com os experts com 15,28 minutos. Percebeu-se ainda no parâmetro de firmeza dos nós, na 3ª etapa, nos estudantes de 45% e nos experts de 55%. No fechamento da parede anterior, os 2 grupos foram semelhantes. No fechamento da parede posterior, apenas 28,6% dos estudantes realizaram a última etapa, contrapondo 71,4% dos experts, com presença de p significativo de 0,001. Na avaliação da presença ou ausência de estenose da anastomose, 2 estudantes tiveram estenose na 1ª etapa, mas nenhum dos experts. Conclusão: O desenvolvimento de um modelo para o treinamento simulado da anastomose ureteropiélica é benéfico para aquisição de habilidades e melhora da performance da mesma. Sugiro a ultilização do modelo de treinamento de anastomose ureteropiélica como educação profissional de residentes em formação e na educação continuada de profissionais urologistas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnastomose ureteropiélicapt_BR
dc.subjectTreinamento por simulaçãopt_BR
dc.subjectLaparoscopiapt_BR
dc.titleModelo de treinamento simulado de anastomose ureteropiélica na pieloplastia laparoscópicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesSimulated training model of ureteropelic anastomosis in laparoscopic pyeloplastypt_BR
dc.description.resumo_abstractIntroduction: Ureteropelvic Junction (UPJ) stenosis is the narrowing of the ureter in its proximal part. The gold standard surgical technique is the dismembered pyeloplasty, described by Anderson-Hynes by videolaparoscopy. The use of simulation has enormous potential in the teaching of medicine. The simulator training is focused on improving and transferring the skills acquired in the training laboratory to the operating room. Objective: to develop a model for simulated training of ureteropelvic anastomosis in laparoscopic pyeloplasty. Methodology: longitudinal and experimental study, with a quantitative nature, which included a sample for the convenience of 16 participants. Of these, 11 medical students from the UNICHRISTUS minimally invasive surgery graduate program and 5 urologist medical experts. We performed the initial production of a synthetic instrument to simulate the renal pelvis and the proximal portion of the ureter positioned on a platform within laparoscopic simulators, thereby producing the realistic simulation of the ureteropelvic anastomosis. The standard suture was simple, continuous and in a single plane with 1 unit of 2.0 silk yarn. We intend to develop a step-by-step guide for the accomplishment of the ureteropelvic anastomosis training model. The training was equally divided into 3 sessions and took place over a period of 4 weeks. The judgment of the prepared anastomoses was performed in 2 steps. Firstly, by the surgeon evaluator, a quantitative analysis using the participant’s time to perform each anastomosis and evaluation of the doctors’ performance during the training event with a checklist. In the second moment, a surgeon, through the analysis of pictures of the final anastomoses about symmetry/ regularity, asymmetry/irregularity, the closure of the anterior and/or posterior wall and the presence or absence of stenosis, the firmness of the nodes and the amount of stitches performed in the anastomosis. Results: in the evaluation of the suture training of all the participants, divided into 3 steps, we found a decrease in the time to perform the anastomosis, with a median of 17.83 minutes in the 1 st step and 14.21 minutes in the last one, showing a significant p of 0.01. Regarding the nodes, in the 1 st step, 5% of the nodes were considered firm, with an evolution to 30% in the last step, where this evaluation was statistically significant, with p of 0.011. In the evaluation of the degree of symmetry, an evolution was also noticeable, with the highest levels of symmetry from 4 to 6 absent in the 1 st step of the participants; and, in the 3 rd step, 3 participants with level 4; 4 with level 5; and 1 with level 6, where the evaluation showed a significant p of 0.002. In the comparison of the evaluation of the suture training of the experts, at the end, we noticed the best evolution of the students with a median time of 16.96 minutes, contrasting with the experts, where it was 15.28 minutes. We also noticed that, in the parameter of firmness of the nodes, in the 3 rd step, it was 45% in the students and 55% in the experts. In the closure of the anterior wall, the 2 groups were similar. In the closure of the posterior wall, only 28.6% of the students undertook the last step, contrasting with 71.4% of the experts, with the presence of a significant p of 0.001. In the evaluation of the presence or absence of anastomosis stenosis, 2 students had stenosis in the first step, unlike the experts, who had no stenosis in any of the steps. Conclusion: development of a model for the simulated training of the ureteropelic anastomosis is beneficial for acquiring skills and improving its performance. I suggest using the training model for ureteropelic anastomosis as a professional education for residents in training and in the continuing education of professional urologists.pt_BR
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