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dc.contributor.advisorALMEIDA, Janaína Rocha de Sousa-
dc.contributor.authorMENDES, Sephora Galvão-
dc.date.accessioned2023-02-15T17:11:16Z-
dc.date.available2023-02-15T17:11:16Z-
dc.date.issued2022-12-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1483-
dc.descriptionDantas C de C, Dantas FC, Monteiro BAC, Leite JL. Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos em um centro de saúde da região litorânea do estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2010-2011. Arq Catarin Med. 11o de julho de 2017;46(1):22. 28 2. Castro MC, Silva MA. O Comportamento dos adolescentes frente ao risco de contaminação com HIV/Aids. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais E Saúde. 2013;40(4):395-418. 3. Unaids. Global Aids. Advancing towards the three zeros. in: seizing the moment Tackling entrenched inequalities to end epidemics. [S. l.: s. n.], 2020. Disponível em https://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/2020_global-aids- report_en.pdf. Acesso em: 10 abr. 2021. 4. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de vigilância em saúde. Boletim epidemiológico especial. Número especial. Dezembro de 2020 5. Nascimento MO, Fernandes SF. Cuidar do doente de aids: perspectivas e reações do acadêmico de Enfermagem [monografia]. Goiânia: Universidade Católica de Goiás; 2002. 6. Saldanha AAW. Vulnerabilidade e construções de enfrentamento da soropositividade ao HIV por mulheres infectadas em relacionamento estável [tese de doutorado]: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2003 7. Unaids. Latin America: AIDS epidemic update regional summary. Geneva: Unaids; 2008. 29 8. Rossi-Barbosa LAR, Ferreira RC, Sampaio CA, Guimarães PN. “Ele é igual aos outros pacientes”: percepções dos acadêmicos de Odontologia na clínica de HIV/Aids. Interface- comunicação, saúde, educação. 2014 set;18(50):585-96. 9. Mota LQ, Farias DB, Santos TA. Humanização no atendimento odontológico: acolhimento da subjetividade dos pacientes atendidos por alunos de graduação em odontologia. Arq. Odontol. 2012;48(3):151-158. 10. Miranzi MAS, Montandon DS, Miranzi BAS, Meireles JF, Paula PB, Goulart DMM. Prevalência de manifestações bucais e sua associação com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. Rev Enferm Atenção Saúde. 2015;4(2):98-112. 11. Almeida AS, Maciel JA, Barbosa FC. Autopercepção em saúde bucal de pacientes com HIV/Aids acolhidos por casa de apoio. SANARE - Revista de Políticas Públicas. 2018;17(2):21-29. 12. Alves TM, Ribeiro AF, Barbosa GFA, Trezena S, Barbosa Júnior E de S, Rodrigues CAQ, Oliveira RFR de, Pinto M de QC. Experiência de uma disciplina clínica odontológica para pessoas que vivem com HIV/Aids. Rev ABENO. 24o de dezembro de 2021;21(1):1666. 13. Costa KS, Gritti RC, Brandão FB, Maia PRM, Steinhauser HC, Gritti GC. aspectos éticos relacionados ao atendimento odontológico de pacientes hiv positivo. Revista Brasileira de Odontologia Legal. 2020;7(2):2-10. 14. Maia LA, Vieira-Meyer APGF, Nuto SAS, Morais APP, Menezes EAV. Atenção à saúde bucal das Pessoas que Vivem com HIV/Aids na perspectiva dos cirurgiões- 30 dentistas. Saúde em debate. 2015;39(106):730-747. 15. Dominguez filho OJL, Viana EC, Pessoa WG, Domingos PR. Manifestações orais em pacientes imunodeprimidos pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV): revisão da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2021 fev;13(2):1-7. 16. Ministério da saúde (BR). Aids: etiologia, clínica, diagnóstico e tratamento. 2002. 17. CT Sena, SENA, M Roque. Percepção do conhecimento dos acadêmicos de odontologia e sua conduta em relação ao atendimento a pacientes com HIV: revisão de literatura. 2017. 18. Borsatto MC, Ciamponi AL, Ferreira MC, Torrealba MG, Ramos G, Moura AM, Medici S, Krämer S, Scagnet G. Atendimento Odontológico em pacientes com necessidades especiais. Revista de Odontopediatria Latinoamericana. 2020;4(2):23- 31. 19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 20. Macedo AR, Barbosa AA. Atendimento odontológico de portadores HIV/AIDS [Trabalho de conclusao de curso]: Universidade de Taubaté; 2021. 31 21. Discacciati JAC, Lacerda EL. Atendimento odontológico ao portador do HIV: medo, preconceito e ética profissional. Revista Panamericana de Salud Pública. 2001;9(4):234-239. 22. Garbin CAS, Martins RJ, Belila NM. O estigma de usuários do sistema público de saúde brasileiro em relação a indivíduos HIV positivo. DST J Bras Doenças Sex Transm. 2017;29(1):12-6.pt_BR
dc.description.abstractA história da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) no Brasil tem sido marcada por respostas socioculturais relacionadas ao medo, ao preconceito e à injustiça social, assim, conceitos estereotipados de pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) acabam influenciando no atendimento à saúde desses usuários. Para os profissionais de saúde o primeiro contato com o PVHA será durante a graduação, proporcionando um conceito diferente em relação a um atendimento mais seguro e humanizado. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento dos acadêmicos do curso de Odontologia, sobre o cuidado e a atenção à saúde bucal de PVHA. Trata-se de um estudo do tipo quantitativo, descritivo e transversal. A pesquisa foi realizada no Centro Universitário Christus e a população do estudo foram os discentes do curso de odontologia do Centro Universitário Christus. Considerando a população total de N=690, um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de 5%, tem-se um n de pesquisa de 260 discentes. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a junho de 2022, através de um questionário estruturado enviado através do Google Forms. Os dados quantitativos foram analisados através do SPSS 21.0 e aplicados testes estatísticos Qui-quadrado ou teste Exato de Fisher que analisa variáveis dicotômicas. Como resultados foi verificado que os acadêmicos possuem uma considerável percepção sobre a saúde bucal dos PVHA, todavia existem pontos que devem ser trabalhados para melhor atender a esses pacientes. Conclui-se dessa forma que há uma necessidade dos acadêmicos em aprender e entender mais sobre exames complementares e profilaxia antibiótica, para que eles possam atender pacientes que vivem com HIV/Aids com mais segurança.pt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquiridapt_BR
dc.subjectSaúde Bucalpt_BR
dc.titleATENÇÃO À SAÚDE BUCAL DAS PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS NA PERSPECTIVA DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIApt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesATTENTION TO THE ORAL HEALTH OF PEOPLE LIVING WITH HIV/AIDS FROM THE PERSPECTIVE OF DENTISTRY STUDENTSpt_BR
dc.description.resumo_abstractThe history of Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) in Brazil has been marked by socio-cultural responses related to fear, prejudice and social injustice, thus stereotyped concepts of people living with HIV/ AIDS (PLWHA) influence the health care of these users. For health professionals, the first contact with PLWHA will be during graduation, providing a different concept in relation to a safer and humanized care. The objective of this study was to analyze the knowledge of students of the Dentistry course, about the care and oral health care of PLWHA. This is a quantitative, descriptive and cross-sectional study. The research was conducted at the Christus University Center and the study population were students of the dentistry course at the Christus University Center. Considering the total population of N=690, a degree of confidence of 95% and a margin of error of 5%, there is a research n of 260 students. Data collection was carried out from February to June 2022, through a structured questionnaire sent through Google Forms. The quantitative data are analyzed through SPSS 21.0 and applied Chi-square statistical tests or Fisher’s exact test that analyzes dichotomous variables. As results it was verified that the academics have a considerable perception about the oral health of the PLWHA, however there are points that must be worked to better serve these patients. It is concluded that there is a need for academics to learn and understand more about complementary tests and antibiotic prophylaxis, so that they can serve patients living with HIV/AIDS more safely.pt_BR
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