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dc.contributor.advisorALENCAR, Phillipe Nogueira Barbosa-
dc.contributor.authorREINALDO, Manuel Carlos Gomes-
dc.date.accessioned2023-07-17T13:28:00Z-
dc.date.available2023-07-17T13:28:00Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationREINALDO, Manuel Carlos Gomes. Escaneamento intraoral em crianças com síndrome congênita do zika vírus: uso de recurso tecnológico para diagnóstico de alterações orais, dentárias e oclusão. 2023. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Odontológicas) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1577-
dc.description.abstractObjetivo: Descrever de forma pioneira o escaneamento intraoral digital em cinco crianças, toda com quatro anos de idade e portadoras de microcefalia por Zika vírus, ou seja, acometidas pela recente denominada Síndrome Congênita de Zika, descrevendo as características oclusais e dentárias encontradas a partir de modelos digitais das arcadas dentárias, produzidos pela técnica de escaneamento digital, em substituição às técnicas de moldagem convencionais. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional de caráter descritivo, no qual 5 crianças, com 4 anos de idade, portadoras da Síndrome Congênita do Zika Vírus, tiveram seu perfil ocluso dentário avaliado por meio de técnica de escaneamento oral digital. As crianças foram atendidas na Clínica escola de Odontologia da Unichristus, no grupo de extensão NEAMi (Núcleo de Estudo e Atenção à Microcefalia). Foi utilizado o scanner intraoral Panda 2 (Pengtum Technologies, Shanghai, China). Para o escaneamento foi preciso um abridor de boca confeccionado com palitos de madeiras, fita adesiva e gaze. Os abridores de boca foram confeccionados de maneira individualizada para melhor se adequar ao paciente. Para cada paciente eram usados uma quantidade específica de palitos de madeira, fita adesiva para fixar os palitos e gaze para evitar atritos e possíveis traumas. Primeiro foram escaneados os arcos superiores, seguidos dos arcos inferiores e por fim os arcos em oclusão. Resultados: Foi possível observar nos modelos digitais 3D a relação das faces distais dos segundos molares decíduos, tipo de arco de Baume, cronologia da erupção dentária, mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, overbite e overjet, linha média desviada. Conclusão: O uso do escaneamento intraoral em crianças portadora de microcefalia congênita do zika vírus é uma alternativa viável para produção de modelos digitais de estudo em crianças com SCZ, trazendo mais conforto e segurança para esses pacientes especiais, os quais necessitarão de acompanhamento multiprofissional, dentre eles os cuidados precoces do profissional dentista.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEscaneamento intraoralpt_BR
dc.subjectmodelos 3Dpt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectZika víruspt_BR
dc.titleEscaneamento intraoral em crianças com síndrome congênita do zika vírus: uso de recurso tecnológico para diagnóstico de alterações orais, dentárias e oclusãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesIntraoral scanning in children with congenital zika virus syndrome: use of technological resources for diagnosis of oral and dental changes and occlusionpt_BR
dc.description.resumo_abstractObjective: To describe in a pioneering way the digital intraoral scanning in five 4-year-old children with microcephaly by zika virus, i.e., affected by the recently denominated Congenital Zika Syndrome, describing the occlusal and dental characteristics found from digital models of the dental arches, produced by the digital scanning technique, replacing the conventional molding techniques. Methodology: This is a descriptive observational study in which five 4-year-old children, carriers of Congenital Zika Virus Syndrome, had their occlusal dental profile evaluated by digital oral scanning technique. The children were seen at the Unichristus Dentistry School Clinic in the NEAMi extension group (Center for Study and Care of Microcephaly). The Panda 2 intraoral scanner (Pengtum Technologies, Shanghai, China) was used. We needed a mouth opener made with wooden sticks, adhesive tape, and gauze for the scanning. The mouth openers were individually tailored to best suit the patient. Each patient used a specific amount of wooden sticks, adhesive tape to fix the sticks, and gauze to avoid friction and possible traumas. First, the upper arches were scanned, then the lower arches, and finally, the occlusion arches. Results: In the 3D digital models, we managed to observe the relationship of the distal faces of the deciduous second molars, Baume arch type, dental eruption chronology, anterior open bite, posterior crossbite, overbite and overjet, and midline shift. Conclusion: The use of intraoral scanning in children with congenital microcephaly from the zika virus is a viable alternative for the production of digital study models in children with CZS, bringing more comfort and safety to these particular patients, who will require multidisciplinary monitoring among them the early care of the dental professional.pt_BR
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