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Título: Escaneamento intraoral em crianças com síndrome congênita do zika vírus: uso de recurso tecnológico para diagnóstico de alterações orais, dentárias e oclusão
Autor(es): REINALDO, Manuel Carlos Gomes
Orientador: ALENCAR, Phillipe Nogueira Barbosa
Data do documento: 2023
Citação: REINALDO, Manuel Carlos Gomes. Escaneamento intraoral em crianças com síndrome congênita do zika vírus: uso de recurso tecnológico para diagnóstico de alterações orais, dentárias e oclusão. 2023. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Odontológicas) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2023.
Resumo: Objetivo: Descrever de forma pioneira o escaneamento intraoral digital em cinco crianças, toda com quatro anos de idade e portadoras de microcefalia por Zika vírus, ou seja, acometidas pela recente denominada Síndrome Congênita de Zika, descrevendo as características oclusais e dentárias encontradas a partir de modelos digitais das arcadas dentárias, produzidos pela técnica de escaneamento digital, em substituição às técnicas de moldagem convencionais. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional de caráter descritivo, no qual 5 crianças, com 4 anos de idade, portadoras da Síndrome Congênita do Zika Vírus, tiveram seu perfil ocluso dentário avaliado por meio de técnica de escaneamento oral digital. As crianças foram atendidas na Clínica escola de Odontologia da Unichristus, no grupo de extensão NEAMi (Núcleo de Estudo e Atenção à Microcefalia). Foi utilizado o scanner intraoral Panda 2 (Pengtum Technologies, Shanghai, China). Para o escaneamento foi preciso um abridor de boca confeccionado com palitos de madeiras, fita adesiva e gaze. Os abridores de boca foram confeccionados de maneira individualizada para melhor se adequar ao paciente. Para cada paciente eram usados uma quantidade específica de palitos de madeira, fita adesiva para fixar os palitos e gaze para evitar atritos e possíveis traumas. Primeiro foram escaneados os arcos superiores, seguidos dos arcos inferiores e por fim os arcos em oclusão. Resultados: Foi possível observar nos modelos digitais 3D a relação das faces distais dos segundos molares decíduos, tipo de arco de Baume, cronologia da erupção dentária, mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, overbite e overjet, linha média desviada. Conclusão: O uso do escaneamento intraoral em crianças portadora de microcefalia congênita do zika vírus é uma alternativa viável para produção de modelos digitais de estudo em crianças com SCZ, trazendo mais conforto e segurança para esses pacientes especiais, os quais necessitarão de acompanhamento multiprofissional, dentre eles os cuidados precoces do profissional dentista.
Palavras-chave: Escaneamento intraoral
modelos 3D
Microcefalia
Zika vírus
URI: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1577
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