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dc.contributor.advisorPONTE, Clarisse Mourão Melo-
dc.contributor.authorXIMENES, Fernando Antônio Mendes Bezerra-
dc.contributor.authorJANJA, Matheus Mendonça Leal-
dc.contributor.authorREGADAS, Carolina Murad-
dc.contributor.authorANDRADE, Talita Guimarães-
dc.contributor.authorVASCONCELOS, Melina Maria Loiola Melo-
dc.contributor.authorCASTELO, Maria Helane Gurgel-
dc.date.accessioned2024-12-04T15:46:14Z-
dc.date.available2024-12-04T15:46:14Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationXIMENES, Fernando Antônio Mendes Bezerra, et al., Controle glicêmico intra-hospitalar em pacientes não-criticamente enfermos internados em hospitais terciários no nordeste do Brasil. 2021. monografia (Graduação em Medicina) – Centro Universitário Chritus .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1778-
dc.description.abstractObjetivo: O controle glicêmico é considerado um componente importante do cuidado hospitalar e da segurança do paciente. Entretanto, sua relevância no contexto hospitalar muitas vezes é subestimada. Nesse estudo, buscamos avaliar o controle glicêmico em pacientes não-críticos internados no estado do Ceará, no Nordeste do Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado em três hospitais terciários do estado do Ceará. Foram avaliados os pacientes internados nas unidades de enfermaria, com idade acima de 18 anos, que apresentaram hiperglicemia (definida por medida de glicemia plasmática aleatória acima de 140 mg/dL) ou diagnóstico prévio (autorrelato) de diabetes mellitus (DM). Resultados: Foram avaliados 136 pacientes (66.2% do sexo masculino, idade média 57.9 ± 16.6 anos), dos quais 64% tinham um diagnóstico prévio de DM. O acompanhamento nutricional específico para DM ou hiperglicemia foi prescrito em 59.6% dos pacientes. No total, 69.9% dos pacientes estavam em uso de insulina. Dentre eles, 47.4% utilizavam insulina regular sob demanda (sliding-scale), 18.9% basal-bolus (insulina NPH), 28.4% basal-plus e 3.1% insulina basal (NPH). As prescrições foram consideradas adequadas para 26.4% dos pacientes. Entre os pacientes analisados, 69.9% apresentaram glicemia capilar > 180 mg/dL e 29.4% apresentaram níveis > 300 mg/dL. Hipoglicemia foi observada em 25.7% dos pacientes e protocolo para hipoglicemia foi prescrito em 76.5% deles. Educação sobre diabetes durante a internação foi realizada em 30.1%. Conclusão: O manejo do controle glicêmico não seguiu diretrizes nacionais ou internacionais. Esses dados sugerem a necessidade de uma equipe de especialistas em diabetes em hospitais públicos do Ceará, visando melhorar o cuidado e seguir os protocolos que proporcionam segurança ao paciente internado.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectHiperglicemiapt_BR
dc.subjectInsulinapt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectEquipe de Assistência ao Pacientept_BR
dc.titleControle glicêmico intra-hospitalar em pacientes não-criticamente enfermos internados em hospitais terciários no nordeste do Brasilpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.title.inglesGlycemic control in non-critically hospitalized patients in tertiary hospitals in northeast Brazilpt_BR
dc.description.resumo_abstractObjective: Inpatient glycemic control is considered an important component of hospital care and patient safety. Nevertheless, its importance in the hospital setting is often underestimated. We aimed to evaluate glycemic control in non-critically hospitalized patients in the state of Ceará, in Northeast Brazil. Methods: A cross-sectional study was conducted in three tertiary hospitals in the state of Ceará. We evaluated non-critically ill inpatients, aged 18 years or older, who had hyperglycemia during hospitalization (random plasma glucose > 140 mg/dL or self-reported diabetes mellitus [DM]). Results: We evaluated 136 patients (66.2% male, mean age 57.9 ± 16.6 years), 64% of whom had a prior DM diagnosis. Specific nutritional support for DM or hyperglycemia was prescribed for 59.6% of patients. In total, 69.9% of the patients were using insulin. Among them, 47.4% used sliding-scale regular insulin, 18.9% basal-bolus (neutral protamine Hagedorn [NPH] insulin), 28.4% basal-plus (NPH) and 3.1% basal insulin (NPH). The prescriptions given were considered adequate for 26.4% of patients. Of the patients, 69.9% presented blood glucose levels > 180 mg/dL and 29.4% presented levels > 300 mg/dL. Hypoglycemia was observed in 25.7% of patients; protocols for hypoglycemia management were prescribed for 76.5% of them. Education on diabetes during hospitalization was reported by 30.1%. Conclusion: The glycemic control regime followed neither national nor international guidelines. These data suggest a need for teams of diabetes specialists in public hospitals in Ceará, working to improve care and following protocols to guide the safety of hospitalized patients.pt_BR
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