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https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1870
Título : | Café e saúde bucal: alterações na imunoglobulina a e α-amilase salivar – uma revisão sistemática e meta-análise |
Autor : | MENESES, Anderson Maia |
metadata.dc.contributor.advisor: | SOUSA, Fabricio Bitu |
Fecha de publicación : | 2025 |
Citación : | MENESES, Anderson Maia. Café e saúde bucal: alterações na imunoglobulina a e α-amilase salivar – uma revisão sistemática e meta-análise. 2025. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências Odontológicas) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2025. |
Resumen : | O estudo investiga como o consumo de cafeína afeta a saúde bucal, com foco nas suas implicações no fluxo salivar e na composição de determinados componentes da bioquímica salivar. Pesquisadores conduzem uma revisão sistemática da literatura científica e realizam uma meta-análise para avaliar se o consumo de café altera o fluxo salivar ou modifica a concentração de imunoglobulina A (IgA) e α-amilase salivar. Para alcançar esses objetivos, os revisores realizam buscas cegas em sete grandes bases de dados, incluindo PubMed, Scopus, LILACS, Web of Science, Embase, Livivo e EBSCOhost, além de três bases de dados de literatura cinzenta como Google Scholar, Open Grey e ProQuest. Eles utilizam ferramentas de avaliação crítica do Joanna Briggs Institute (JBI) para avaliar a confiabilidade, relevância e resultados dos artigos publicados, aplicando a lista de verificação do JBI. Os dados extraídos são processados no software RevMan para a meta-análise das diferenças médias (p<0,05). Os pesquisadores incluem três estudos na revisão sistemática e na meta-análise. Os resultados mostram que o consumo de café não altera significativamente o fluxo salivar (p=0,660). No entanto, eles observam uma redução significativa na concentração de imunoglobulina A salivar em -16,65 mg/mL (IC95% = -25,98 a -7,32) e um aumento na α-amilase salivar em 166,91 U/mL (IC95% = 82,42 a 251,39). A taxa de secreção de imunoglobulina A salivar não apresenta diferenças significativas entre os grupos (p=0,900), enquanto a taxa de secreção de α-amilase aumenta ligeiramente (+6,46, IC95% = -0,21 a 13,14, p=0,060). Os pesquisadores também identificam altas heterogeneidades em todos os resultados, e o teste de Egger indica um alto risco de viés de publicação. A análise GRADE-pro revela certeza moderada das evidências. Em conclusão, embora o consumo de cafeína não prejudique o fluxo salivar, os pesquisadores observam alterações nos componentes salivares, como a redução da imunoglobulina A e o aumento da α-amilase. Essas alterações podem comprometer a imunidade oral, aumentando a suscetibilidade a infecções bacterianas e virais. Portanto, os pesquisadores recomendam que estudos que avaliem constituintes salivares considerem a suspensão do consumo de cafeína para evitar viés em seus resultados. A compreensão desses efeitos é crucial, especialmente para atletas e indivíduos que dependem da saúde bucal para otimizar seu desempenho e bem-estar geral. |
Palabras clave : | cafeína saliva imunoglobulina alfa-amilase fluxo salivar |
URI : | https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1870 |
Aparece en las colecciones: | Mestrado Acadêmico em Ciências Odontológicas - Dissertações Defendidas |
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