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dc.contributor.advisorCOUTINHO, Carlos Marden Cabral-
dc.contributor.authorCIDRÃO, Taís Vasconcelos-
dc.date.accessioned2019-08-01T17:15:39Z-
dc.date.available2019-08-01T17:15:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCIDRÃO,Taís Vasconcelos.O Modelo Muçulmano de Desenvolvimento. 2018. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/796-
dc.description.abstractInvestiga o modelo muçulmano de desenvolvimento. Ele existe? Começou-se a analisar, mediante um estudo eminentemente bibliográfico e documental, o motivo por que os países do MENA (Middle East and North Africa) não se encaixam no modelo ocidental de desenvolvimento, que, por sua vez, foi eleito paradigma para fins de comparação. Dentre elas, duas razões se destacam: uma de conteúdo sóciopolítico e outra de orientação econômica. Somente com base no estudo acerca do paradigma ocidental (com ênfase em dois grandes pilares: a democracia e os direitos humanos/fundamentais) é que se passou à análise dos pontos de divergências e também de possíveis convergências entre os dois modelos de desenvolvimento. Fala-se em modelos de desenvolvimento (no plural), porque é factível se pensar em diversas versões de mundo em que cada nação seja livre para encontrar os próprios modelos de desenvolvimento, que não necessariamente convergem rumo a uma equivalência para com o padrão ocidental. Ao final do trabalho, restou claro que, apesar das peculiaridades da sua história (ou justamente em razão dela), a solução para o maior problema do mundo muçulmano, que segundo a Organização das Nações Unidas é o défice democrático na região, está dentro da própria religião islâmica e não fora dela.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInstituiçõespt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectIslãpt_BR
dc.titleO modelo muçulmano de desenvolvimentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesThe Muslim Model of Developmentpt_BR
dc.description.resumo_abstractInvestigates the Muslim model of development. Does it exist? Through an eminently bibliographical and documentary study, the MENA countries (Middle East and North Africa) did not fit into the Western model of development, which in turn was elected as a paradigm for Comparison. Two reasons stand out: one of socio-political content and one of economic orientation. It is only on the basis of the study of the Western paradigm (with emphasis on two main pillars: democracy and human / fundamental rights) that we proceeded to analyze the points of divergence and also of possible convergences between the two development models. There is talk of (plural) development models because it is feasible to think of different versions of the world where each nation is free to find its own development models, which do not necessarily converge towards to the Western standard. At the end of the paper, it was clear that, despite the peculiarities of its history (or precisely because of it), the solution to the Muslim world's biggest problem, according to the United Nations (the democratic deficit in the region), is within the religion and not outside of it.pt_BR
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