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dc.contributor.advisorCARVALHO, Elayne Valério-
dc.contributor.authorBATISTA, Mário Alex de Andrade-
dc.date.accessioned2020-09-25T16:18:51Z-
dc.date.available2020-09-25T16:18:51Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationBATISTA, Mário Alex de Andrade. Uso da borra de café no concreto para controle de ataques por cloretos e processo de carbonatação. 2020. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário Unichristus. Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1065-
dc.description.abstractO concreto armado é um material suscetível aos mais distintos ataques, em consequência à exposição contínua à agentes agressivos, levando a manifestações patológicas, com potencial de afetar a durabilidade e o desempenho das estruturas. Estudos que investigam a adição de materiais com atividade pozolânicas no concreto vêm se tornando bastante relevantes neste contexto, especialmente em cidades litorâneas que apresentam grande agressividade atmosféricas, visto que aumentam a capacidade do concreto em resistir à diferentes ataques externos. Nesse sentido, este estudo tem como objetivo avaliar o desempenho do resíduo da borra de café como material pozolânico, atuando como retardador de ataques de substâncias agressivas. Para isso, inicialmente, caracterizou-se a borra de café por meio de ensaio de granulometria e a medição do Índice de Atividade Pozolânica (IAP). Em seguida, confeccionou-se os corpos de provas (CPs) com diferentes concentrações de borra de café para avaliação por meio de ensaios de consistência, tempo de pega, resistência à compressão e à tração, à carbonatação e ao ataque de cloretos em meio ácido e em meio neutro. Com o presente trabalho, esperava-se que a adição da borra de café, relatada como um eficiente inibidor de corrosão, retardasse o processo de carbonatação, como também o ataque por íons Cl‒. Os resultados iniciais indicaram que, para taxas mínimas de adição de 2%, a capacidade de compressão axial não teve comprometimentos maiores que 12%. Contudo, para taxas maiores que 5% de adição, a incorporação do resíduo da borra de café se mostrou inviável. Percebeu-se uma mudança na taxa de absorção de água da mistura, na qual mesmo com a utilização de superplastificantes o slump test não obteve resultados satisfatórios para garantir uma boa trabalhabilidade, como também o comprometimento estrutural da peça, pois o tempo de pega se elevou de forma considerável.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCarbonatação.pt_BR
dc.subjectAtaque por cloretos.pt_BR
dc.subjectBorra de café.pt_BR
dc.subjectPatologias.pt_BR
dc.subjectConcreto.pt_BR
dc.titleUso da borra de café no concreto para controle de ataques por cloretos e processo de carbonatação.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.title.inglesUse of coffee grounds on concrete to control attacks by chlorides and carbonation process.pt_BR
dc.description.resumo_abstractReinforced concrete is a material susceptible to the most different attacks, as a result of continuous exposure to aggressive agents, leading to pathological manifestations, with the potential to affect the durability and performance of structures. Studies that investigate the addition of materials with pozzolanic activity in concrete have become quite relevant in this context, especially in coastal cities that present great atmospheric aggressiveness, since they increase the capacity of concrete to resist different external attacks. In this sense, this study aims to evaluate the performance of coffee grounds residue as pozzolanic material, acting as a retarder for attacks of aggressive substances. For this, initially, the coffee grounds were characterized by means of a granulometry test and the measurement of the Pozzolanic Activity Index (IAP). Then, the specimens (CPs) were made with different concentrations of coffee grounds for evaluation by means of consistency tests, setting time, resistance to compression and traction, carbonation and the attack of chlorides in acid medium and in a neutral environment. With the present work, it was expected that the addition of coffee grounds, reported as an efficient corrosion inhibitor, would delay the carbonation process, as well as the attack by Cl‒ ions. The initial results indicated that, for minimum addition rates of 2%, the axial compression capacity had no compromises greater than 12%. However, for rates higher than 5% of addition, the incorporation of the coffee grounds residue proved to be unfeasible. It was noticed a change in the water absorption rate of the mixture, in which even with the use of superplasticizers the slump test did not obtain satisfactory results to guarantee a good workability, as well as the structural compromise of the piece, as the setting time increased considerably.pt_BR
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