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Título: Uso da borra de café no concreto para controle de ataques por cloretos e processo de carbonatação.
Autor(es): BATISTA, Mário Alex de Andrade
Orientador: CARVALHO, Elayne Valério
Data do documento: 2020
Citação: BATISTA, Mário Alex de Andrade. Uso da borra de café no concreto para controle de ataques por cloretos e processo de carbonatação. 2020. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário Unichristus. Fortaleza, 2020.
Resumo: O concreto armado é um material suscetível aos mais distintos ataques, em consequência à exposição contínua à agentes agressivos, levando a manifestações patológicas, com potencial de afetar a durabilidade e o desempenho das estruturas. Estudos que investigam a adição de materiais com atividade pozolânicas no concreto vêm se tornando bastante relevantes neste contexto, especialmente em cidades litorâneas que apresentam grande agressividade atmosféricas, visto que aumentam a capacidade do concreto em resistir à diferentes ataques externos. Nesse sentido, este estudo tem como objetivo avaliar o desempenho do resíduo da borra de café como material pozolânico, atuando como retardador de ataques de substâncias agressivas. Para isso, inicialmente, caracterizou-se a borra de café por meio de ensaio de granulometria e a medição do Índice de Atividade Pozolânica (IAP). Em seguida, confeccionou-se os corpos de provas (CPs) com diferentes concentrações de borra de café para avaliação por meio de ensaios de consistência, tempo de pega, resistência à compressão e à tração, à carbonatação e ao ataque de cloretos em meio ácido e em meio neutro. Com o presente trabalho, esperava-se que a adição da borra de café, relatada como um eficiente inibidor de corrosão, retardasse o processo de carbonatação, como também o ataque por íons Cl‒. Os resultados iniciais indicaram que, para taxas mínimas de adição de 2%, a capacidade de compressão axial não teve comprometimentos maiores que 12%. Contudo, para taxas maiores que 5% de adição, a incorporação do resíduo da borra de café se mostrou inviável. Percebeu-se uma mudança na taxa de absorção de água da mistura, na qual mesmo com a utilização de superplastificantes o slump test não obteve resultados satisfatórios para garantir uma boa trabalhabilidade, como também o comprometimento estrutural da peça, pois o tempo de pega se elevou de forma considerável.
Palavras-chave: Carbonatação.
Ataque por cloretos.
Borra de café.
Patologias.
Concreto.
URI: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1065
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