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dc.contributor.advisorSILVA, Alexandre Antônio Bruno da-
dc.contributor.authorFROTA, Antonia Georgelia Carvalho-
dc.date.accessioned2022-01-20T11:55:23Z-
dc.date.available2022-01-20T11:55:23Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationFROTA, Antonia Georgelia Carvalho. A psicopolítica como instrumento de legitimação do estado de exceção. 2021. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito) – Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1268-
dc.descriptionFROTA, Antonia Georgelia Carvalho. A psicopolítica como instrumento de legitimação do estado de exceção. 2021. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito) – Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo parte da análise da formação do Estado como ente soberano e responsável pela gerência e garantia do bem-estar social para, em seguida, abordar a psicopolítica como instrumento de legitimação do Estado de Exceção, tendente a se consolidar como uma política gestora implementada em situações excepcionais. No âmbito da sociedade do século XXI, as mídias sociais têm servido ao propósito de proliferar os mais diversos tipos de informação, dentre elas, as denominadas fake news. Esse alcance e o acesso irrestrito às redes têm proporcionado a concepção de ciberespaços, que comportam alguns grupos e, assim, algumas ideologias. O ciberespaço, tal qual o real, apresenta um novo meio condicionador do modo de pensar e agir e a sua não observância abre margem para o cancelamento digital, por meio de um tribunal de internet. Em virtude de essas informações não passarem por um filtro de checagem e tendo em vista a existência de fake news, estes julgamentos acabam sendo arbitrários e injustos. Com base nessa reflexão, a presente pesquisa se presta ao papel de verificar se a psicopolítica funciona como mecanismo de controle, bem como se a sua utilização mantém e viabiliza o Estado de Exceção. Adotando uma metodologia do tipo qualitativa, de método indutivo e de uma abordagem descritiva e explicativa, o estudo buscará interpretar a teoria do contrato social sob o viés do século atual e sua consequente aplicação no modelo de controle do psicopoder, fazendo alusão ao Estado de Exceção como ente estatal legitimado pela vontade coletiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstado de Exceçãopt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectPsicopolíticapt_BR
dc.subjectFake newspt_BR
dc.subjectCiberespaçopt_BR
dc.titleA psicopolítica como instrumento de legitimação do estado de exceçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesPsychopolitics as an instrument for legitimizing the state of exceptionpt_BR
dc.description.resumo_abstractThis study analyses the State as a sovereign entity responsible for managing and ensuring social welfare. Then, this research approaches psychopolitics as an instrument to legitimize the State of Exception, which tends to consolidate itself as a managerial policy implemented in exceptional situations. In the context of 21st century society, social media have served the purpose of proliferating diverse types of information, among them, the so-called fake news. In this sense, the unrestricted access to the networks has provided the conception of cyberspaces, which hold some groups and, thus, some ideologies. The cyberspace presents a new conditioning environment for the way of thinking and acting, and its non-compliance provides grounds for the digital cancellation culture, by means of an internet court. These judgments end up being arbitrary and unfair because the information does not go through a checking filter. Based on this reflection, this study verifies whether psychopolitics works as a control mechanism, as well as whether its use maintains and enables the State of Exception. A qualitative-inductive method was used, with a descriptive and explanatory approach. Therefore, this study seeks to interpret the social contract theory from the perspective of the current century and its consequent application in the psychopower control model, alluding to the State of Exception as a State entity legitimated by the collective will.pt_BR
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