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Título: Resiliência na Formação de Estudantes de Medicina em uma Universidade com Sistema Híbrido de Ensino-Aprendizagem
Autor(es): SÁ, Amanda Kubrusly de Miranda
KUBRUSLY, Marcos
ROCHA, Hermano Alexandre Lima
MAIA, Allan Carlos Costa
SALES, Mariana Mendonça
Data do documento: 2019
Citação: SÁ, Amanda Kubrusly de Miranda et al., Resiliência na Formação de Estudantes de Medicina em uma Universidade com Sistema Híbrido de Ensino-Aprendizagem. 2021. monografia (Graduação em Medicina) – Centro Universitário Chritus .
Resumo: Contexto: A exposição dos alunos a eventos estressantes e a associação desses eventos com a saúde mental dos alunos é uma questão importante na Educação Médica. Para lidar com esse treinamento árduo e resolver problemas emergentes, alguns alunos desenvolvem métodos para ajudá-los e, entre eles, a resiliência. Um sistema de aprendizagem híbrido, mesclando aprendizagem ativa e tradicional, pode ser uma fonte suplementar de geração de estresse, pois exige a aquisição de conhecimento pelos alunos, para avaliações somativas do ensino tradicional, bem como para a busca autônoma de conhecimento, habilidades e atitudes necessárias na problematização. Objetivo: Determinar o grau de resiliência ao longo do curso de medicina sob o sistema híbrido de ensino-aprendizagem, identificando mecanismos subjacentes. Métodos: Este foi um estudo transversal desenvolvido de agosto de 2017 a agosto de 2018, no Christus Centro Universitário, Brasil, uma escola médica que usa currículos de aprendizagem baseada em problemas associados à metodologia de ensino tradicional. A Escala de Resiliência de Wagnild e Young foi aplicada a alunos de medicina de todos os semestres. Variáveis ​​socioeconômicas, emocionais e de desempenho autorrelatadas também foram coletadas. A associação entre as variáveis ​​foi avaliada com modelos de regressão logística minimamente ajustados. Resultados: 173 estudantes de medicina participaram deste estudo, com idade média de 22,4 anos, dos quais 65,3% eram mulheres. 88,1% dos estudantes de medicina apresentaram resiliência alta ou muito alta. Receber apoio da família e amigos foi associado a melhor resiliência (valores de p menores que 0,001), pois os estudantes que estavam “muito satisfeitos” ou “satisfeitos” com o apoio familiar tiveram maior tendência a desenvolver melhores graus de resiliência, com resultados de “tendências de resiliência muito altas” (82,50%) e “tendências de alta resiliência” (71,10%) superando a prevalência identificada em estudantes insatisfeitos. Além disso, ter uma crença religiosa também foi associado a maiores graus de resiliência (valor de p = 0,02). Conclusões: Fatores identificados neste estudo, principalmente a importância da rede de apoio da família e amigos podem ser estimulados para melhorar a resiliência dos alunos. Não houve associação direta entre a autoavaliação do desempenho acadêmico e a resiliência dos alunos e a resiliência dos alunos tende a permanecer constante ao longo do curso.
Palavras-chave: Resiliência Psicológica
Aprendizagem Baseada em Problemas
Ensino
Estudantes de Medicina
Brasil;
América Latina
URI: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1776
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