Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1863
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito-
dc.contributor.authorHOLANDA, Marcella Carneiro-
dc.date.accessioned2025-04-03T18:13:53Z-
dc.date.available2025-04-03T18:13:53Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationHOLANDA, Marcella Carneiro. Inteligência artificial no Poder Judiciário: revolução tecnológica, governança, gestão de riscos e desenvolvimento responsável nos sistemas de justiça. 2025. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Direito) – Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1863-
dc.description.abstractA implementação da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário tem sido impulsionada pela busca por maior eficiência, redução da morosidade processual e otimização da análise de dados e documentos jurídicos. No entanto sua adoção também levanta questões fundamentais sobre ética, governança e impactos institucionais. Este estudo investiga em que medida a IA tem melhorado o funcionamento da Justiça, garantindo transparência, imparcialidade e segurança jurídica, e como uma aplicação inadequada da tecnologia pode comprometer a confiança no sistema judicial e, consequentemente, dificultar o desenvolvimento institucional do Judiciário. Inicialmente, analisa-se a introdução da IA nos tribunais, destacando seu potencial de modernização e os desafios para sua governança responsável. Discute-se, ainda, o risco de discriminação algorítmica, a “caixa-preta” dos algoritmos e a necessidade de regulamentação para mitigar vieses e garantir a confiabilidade das decisões judiciais. Posteriormente, a atenção se volta para a Inteligência Artificial Generativa, que amplia as capacidades da IA na criação de conteúdo e na tomada de decisões, mas também introduz novos obstáculos, como a opacidade dos modelos, a erosão da autonomia judicial e a dependência excessiva dessas ferramentas. A pesquisa examina tanto normativas nacionais, como o Projeto de Lei n. 2.338/2023, quanto regulamentações internacionais, como o AI Act da União Europeia, propondo diretrizes para um modelo de governança que equilibre inovação tecnológica, proteção dos direitos fundamentais e promoção do desenvolvimento responsável dos sistemas de justiça. Utiliza-se, como metodologia, pesquisa do tipo bibliográfica, por meio da análise de livros, artigos jurídicos, documentos internacionais e legislação. A pesquisa é pura e de natureza qualitativa, com finalidade descritiva e exploratória.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInteligência Artificialpt_BR
dc.subjectPoder Judiciáriopt_BR
dc.subjectdesenvolvimento institucionalpt_BR
dc.subjectmodelo de governançapt_BR
dc.subjectsistemas de justiçapt_BR
dc.titleInteligência artificial no Poder Judiciário : revolução tecnológica, governança, gestão de riscos e desenvolvimento responsável nos sistemas de justiçapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesArtificial intelligence in the Judiciary: technological revolution, governance, risk management and responsible development in justice systemspt_BR
dc.description.resumo_abstractThe implementation of Artificial Intelligence (AI) in the Judiciary has been driven by the pursuit of greater efficiency, reduction of procedural delays, and optimization of the analysis of legal data and documents. However, its adoption also raises fundamental questions about ethics, governance, and institutional impacts. This study investigates to what extent AI has improved the functioning of justice, ensuring transparency, impartiality, and legal certainty, and how an improper application of technology can undermine trust in the judicial system and, consequently, hinder the institutional development of the Judiciary. Initially, the introduction of AI in courts is analyzed, highlighting its modernization potential and the challenges for responsible governance. The risk of algorithmic discrimination, the "black box" of algorithms, and the need for regulation to mitigate biases and ensure the reliability of judicial decisions are also discussed. Later, the focus shifts to Generative Artificial Intelligence, which enhances AI capabilities in content creation and decision-making but also introduces new challenges, such as the opacity of models, erosion of judicial autonomy, and excessive dependence on these tools. The research examines both national regulations, such as Bill No. 2.338/2023, and international frameworks, such as the EU's AI Act, proposing guidelines for a governance model that balances technological innovation, protection of fundamental rights, and promotion of the responsible development of justice systems. The methodology used is a bibliographic research approach through the analysis of books, legal articles, international documents, and legislation. The research is fundamental and qualitative in nature, with a descriptive and exploratory purpose.pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Direito - Dissertações Defendidas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MARCELLA CARNEIRO HOLANDA.pdf1,06 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.