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dc.contributor.advisorKUBRUSLY, Marcos-
dc.contributor.advisorMAZZA, Selene Regina-
dc.contributor.authorQUEIROZ, Luciana Feitosa Holanda-
dc.date.accessioned2020-01-28T16:49:38Z-
dc.date.available2020-01-28T16:49:38Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Luciana Feitosa Holanda. Resiliência na formação de estudantes de medicina em universidade com sistema híbrido de ensino-aprendizagem. 2019. Dissertação ( Mestrado Profissional em Ensino em Saúde) - Centro Universitário Christus, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/955-
dc.description.abstractEm função da exposição a atividades extenuantes durante o curso médico, alguns alunos podem desenvolver estratégias que ajudam a superar as dificuldades encontradas, ampliando a capacidade de resiliência. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o grau de resiliência dos estudantes de medicina em universidade com sistema híbrido de ensino-aprendizagem e identificar as estratégias de enfrentamento produzidas por esses estudantes frente aos fatores estressores do seu contexto acadêmico. A partir disso, construir um dispositivo de apoio para o desenvolvimento de resiliência. A Pesquisa foi realizada com estudantes de um curso de graduação em Medicina de um centro universitário em Fortaleza, Ceará. Para a constituição da pesquisa, foram aplicados um questionário sociodemográfico e emocional, e uma versão adaptada da Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993) em uma amostra de 174 estudantes escolhidos aleatoriamente em todos os níveis semestrais. E entrevistas estruturadas com dez estudantes também escolhidos aleatoriamente. Através dos resultados coletados, observamos os seguintes resultados relacionados à resiliência: 12% dos estudantes apresentaram tendências de resiliência médias/neutras; 50% demonstraram tendências de resiliência altas; 37,7% indicaram tendências de resiliência muito altas. Não foram constatadas diferenças entre os graus de resiliência estatisticamente significativas entre os alunos de diferentes semestres (p = 0,090). Quanto aos fatores sociodemográficos e emocionais, constatou-se que alguns aspectos tiveram uma influência significativa no grau de resiliência quando comparados. Dentre eles, podemos citar: religião, satisfação com o apoio da família, dos amigos e dos professores e avaliação da autoestima. Concluímos que esses fatores são elementos importantes no enfrentamento do estresse e têm relação diretamente proporcional com o grau de resiliência dos alunos. Na análise das entrevistas estruturadas, os relatos dos estudantes indicavam os fatores considerados estressores no curso médico, o impacto desse estresse no seu dia a dia, a importância da rede de apoio e as estratégias criadas/utilizadas no enfrentamento do estresse. A autoavaliação do rendimento acadêmico dos estudantes não teve relação direta com o grau de resiliência.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectEstudantes de Medicinapt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectAprendizagem Baseada em Problemaspt_BR
dc.subjectEducação Médicapt_BR
dc.titleResiliência na formação de estudantes de medicina em universidade com sistema híbrido de ensino-aprendizagempt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.title.inglesResilience in the training of medical students at university with hybrid teaching-learning systempt_BR
dc.description.resumo_abstractDue to exposure to strenuous activities during the medical course, some students may develop methods that help overcome the difficulties encountered by enhancing resilience. Therefore, the present study aims to evaluate the degree of resilience of medical students in university with a hybrid teaching-learning system and to identify the coping strategies produced by these students in relation to the stressors of their academic context. From this, build a support device for the development of resilience. The research was carried out with students of an undergraduate medical course at a university center in Fortaleza, Ceará. A sociodemographic and emotional questionnaire and an adapted version of the Wagnild and Young Resilience Scale (1993) were applied to a sample of 174 students randomly chosen at all semester levels. And structured interviews with ten students also randomly chosen. Through the results collected, we observed the following results related to resilience: 12% of the students presented medium / neutral resilience trends; 50% showed high resilience tendencies; 37.7% indicated very high resilience trends. There were no differences between the degrees of resilience that were statistically significant among students of different semesters (p = 0.090). Regarding sociodemographic and emotional factors, it was observed that some aspects had a significant influence on the degree of resilience when compared. Among them, we can mention religion, satisfaction with the support of family, friends and teachers and evaluation of self-esteem. We conclude that these factors are important elements in coping with stress and are directly proportional to the degree of student resilience. In the analysis of the structured interviews, the students' reports indicated the factors considered as stressors in the medical course, the impact of this stress on their daily life, the importance of the support network and the strategies created / used in coping with stress. Self-evaluation of students' academic performance was not directly related to the degree of resilience.pt_BR
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