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Título: Análise de tensão e deformação de um pavimento em serviço à luz da vida de fadiga.
Autor(es): SANTOS, Silvelândia Silveira dos
Orientador: ALMEIDA, Lucas Cavalcante de
Data do documento: 2021
Citação: SANTOS, Silvelândia Silveira dos. Análise de tensão e deformação de um pavimento em serviço à luz da vida de fadiga. Monografia (Curso de Engenharia Civil). Centro Universitário Christus. Fortaleza. 2021
Resumo: No Brasil, mais de 90% das rodovias pavimentadas são constituídas por pavimento flexível. O dimensionamento de pavimento é normatizado pelo método empírico do DNIT desde 1966, porém, se tornou muito defasado diante tantas variáveis atuais e atuantes num pavimento. Com o avanço da tecnologia, foi desenvolvido por método computacional mecanístico empírico o software MeDiNa, que veio com suporte e, em meados de 2020, como método auxiliar implantado pelo DNIT, sendo assim oferecendo mais rapidez, liberdade na escolha de material, melhor adequação a cada projeto e maior confiabilidade nos resultados. O MeDiNa possui três softwares em conjunto: O AEMC (Análise Elástica de Múltiplas Camadas) que analisa tensão-deformação e deslocamentos, o BackMeDiNa, responsável pela retroanálise, e o MeDiNa, que verifica o dimensionamento do pavimento pelo método mecanicista. O presente trabalho avaliou um trecho pavimentado de 8,4 km que liga os municípios de Ladeira Grande à Maranguape, que precocemente apareceram defeitos em sua vida útil. Com o objetivo de analisar as tensões-deformações no revestimento, foi utilizado o software AEMC. No programa foram inseridos valores de Módulo de Resiliência, coeficiente Poisson que foram definidos a partir da seleção de solos cearenses em pesquisas científicas, espessura das camadas e a definição dos pontos que se quer analisar, que no caso é na base do revestimento para averiguar a fadiga por modelos equacionais com os valores obtidos de máxima tração na camada. Os defeitos mais comuns no pavimento em estudo são fadiga e trincas do tipo “couro de jacaré” no revestimento. Considerando que o número N simulado pelas equações de fadiga, em decorrência das deformações pelo método mecanicista, foi menor que o número N de projeto, que foi obtido pelo método empírico, resulta no correto dimensionamento do pavimento. Sendo assim, excesso de tráfego não é causa para os defeitos nesse estudo. Diante dos dados de análise destrutiva realizada no pavimento, observa-se que os defeitos podem ser causados por escolha inadequada do material ou má execução da camada de revestimento asfáltico e apresenta também baixo grau de compactação na camada de base, podendo ser agentes potentes para os defeitos.
Palavras-chave: Pavimentos flexíveis
AEMC
Tensão-deformação
Fadiga
Deformação
URI: https://repositorio.unichristus.edu.br/jspui/handle/123456789/1280
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